Rechercher dans ce blog

Thursday, August 31, 2023

'Vovó Fitness' diz comer 300 ovos por mês por corpo sarado; hábito faz mal? - VivaBem

A quantidade não é considerada segura para a saúde cardíaca por entidades médicas, como a Associação Americana do Coração.

Mas, do ponto de vista nutricional, faz sentido que o ovo seja tão querido por esses atletas.

Quem pratica exercício físico buscando aumento significativo de massa muscular (hipertrofia) precisa de uma dieta rica em proteínas de alto valor biológico. É aí que o ovo entra como uma opção barata e fácil de combinar com outras receitas.

Imagem
Imagem: Reprodução/Instagram/@andrea__sunshinee

Quanta proteína é preciso para ganhar músculos?

Em geral, devemos ingerir de 1,2 g a 2 g de proteína por quilo de peso, dependendo do nível diário de atividade física.

Adblock test (Why?)


'Vovó Fitness' diz comer 300 ovos por mês por corpo sarado; hábito faz mal? - VivaBem
Read More

Wednesday, August 30, 2023

'Eu tinha o fígado de uma alcoólatra aos 10 anos de idade' - G1

Megan McGillin diz que se manter fisicamente ativa manteve seu fígado funcionando — Foto: MEGAN MCGILLIN via BBC

Megan McGillin diz que se manter fisicamente ativa manteve seu fígado funcionando — Foto: MEGAN MCGILLIN via BBC

Quando tinha apenas 10 anos de idade, Megan McGillin, hoje estudante de medicina, recebeu o diagnóstico de cirrose, uma condição muito rara em crianças e caracterizada por cicatrizes no fígado.

Apesar da pouca idade, o que Megan ouviu dos médicos foi surpreendente: seu fígado tinha danos que o tornavam semelhante ao de uma pessoa alcoólatra.

Um especialista em fígado afirmou que manter-se em forma e saudável desempenha um "papel crítico na manutenção do fígado em condições estáveis".

A cirrose não pode ser curada ou revertida, e muitos dos distúrbios hepáticos que causam cirrose em crianças não são preveníveis.

Em Megan, o quadro prejudica o funcionamento adequado dos órgãos há 11 anos.

No caso dela, os médicos não sabem como surgiu a doença, mas disseram que os danos eventualmente podem se tornar tão extensos que seu fígado pararia de funcionar.

Doenças hepáticas como a cirrose também podem resultar em hipertensão portal (aumento anormal da pressão sanguínea na veia que transporta o sangue do intestino ao fígado) e causar aumento do baço (o que aumenta o risco de problemas hematológicos).

No caso de Megan, isso a forçou a deixar de praticar esportes de contato, algo que ela valorizava profundamente, pelo risco da ruptura do baço (um quadro potencialmente fatal).

No entanto, mais tarde, ela encontrou uma paixão no remo e integrou a equipe de alto desempenho da Irlanda durante seus anos escolares.

Megan compartilhou que essa atividade manteve sua saúde em excelente estado, afirmando que, apesar dos desafios, praticar remo em alta intensidade contribuiu para sua vitalidade ao longo dos anos.

"[Os médicos] me disseram, inicialmente quando fui diagnosticada, que aos 18 anos eu precisaria um transplante, mas eu me mantive em forma e saudável", disse Megan.

"Depois, quando eu tinha 16 ou 17 anos, me disseram que, aos 21, eu definitivamente precisaria de um transplante. Quando fiz 21 anos em novembro, não fiz um transplante de aniversário. Continuei seguindo em frente, então eles pararam de falar em prazos."

"Doenças hepáticas são extremamente raras em crianças, o que explica por que muitos talvez não estejam familiarizados com casos de problemas hepáticos crônicos nesse grupo", diz Girish Gupte, especialista em fígado infantil no Birmingham Women's and Children's.

"A incidência de doenças hepáticas varia de um em 10 mil na população do Reino Unido, podendo chegar até a um em um milhão em alguns quadros ainda mais raros."

O especialista diz que identificou um aumento na ocorrência de doenças hepáticas crônicas nas últimas décadas, atribuindo isso, em parte, aos avanços nos métodos de diagnóstico.

Mas, segundo ele, fatores ambientais e escolhas de estilo de vida também desempenham um papel crucial no aumento da incidência de doenças hepáticas em crianças.

"Nem todas as crianças com doenças hepáticas precisam de um transplante de fígado", disse ele.

"A maioria dessas condições pode ser controlada com bons tratamentos médicos e um estilo de vida saudável", acrescentou.

"No entanto, quando há progressão da doença hepática para um estágio avançado, o transplante é necessário", disse ele.

Acredito que se manter em forma e ter uma dieta saudável - o que previne o acúmulo de gordura no fígado - desempenha um papel crítico na manutenção do fígado em condições estáveis a longo prazo e na tentativa de atrasar ou evitar a necessidade de um transplante."

'O fígado de uma alcoólatra'

As pessoas frequentemente associam a cirrose a uma doença causada pelo abuso de álcool a longo prazo.

Embora isso seja um fator importante para o quadro em adultos, a cirrose em crianças frequentemente é causada por uma ampla variedade de distúrbios hepáticos.

Megan contou que ficou 'chocada' com diagnóstico — Foto: MEGAN MCGILLIN via BBC

Megan contou que ficou 'chocada' com diagnóstico — Foto: MEGAN MCGILLIN via BBC

"Obviamente, eu nunca tinha bebido álcool antes [do diagnóstico], e minha mãe ficou chocada com a ideia de que um médico me diria que eu tinha o fígado de uma alcoólatra", ela disse à BBC News.

"Isso apenas mostra a correlação entre pessoas com doenças hepáticas e essa suposição de que isso vem do alcoolismo", acrescentou.

A jovem de 21 anos nunca bebeu álcool e não planeja fazê-lo por causa de como o hábito afeta o fígado.

'Oportunidade de educar algumas pessoas'

Megan disse que teve reações mistas ao contar às pessoas que ela não bebe álcool porque tem doença hepática.

A reação que ela não gosta é quando as pessoas dizem: 'Nossa, o que você fez? O que você estava fazendo há alguns anos?'; 'Quão cedo você começou a beber?'

A estudante de medicina disse que isso lhe dá uma "oportunidade de educar algumas pessoas sobre o fato de que ter doença hepática não necessariamente se correlaciona com beber álcool ou ter consumo abusivo de bebidas".

'Meu normal é diferente'

Ela disse que receber o diagnóstico foi "assustador", mas ela sabia que poderia viver com a condição, embora com limitações, já que o quadro a deixa extremamente cansada.

"Por fora, pareço normal, faço coisas normais", disse ela.

"Agora, o que chamo de normal é diferente do normal dos meus colegas. Tenho que impor limitações a mim mesma - em certas coisas que posso ou não posso fazer. É principalmente sobre gerenciar meus níveis de energia."

Embora ela seja positiva em relação ao futuro, ela disse que "não dá para ter um plano fixo" por conta da doença hepática.

"Eu poderia acordar amanhã e estar completamente amarela, com a pele ictérica, e saberia que meu fígado estava começando a falhar", ela disse.

Entenda como funciona a fila para transplantes de órgãos no SUS assistindo ao vídeo abaixo.

Como funciona a fila para transplantes de órgãos no SUS

Como funciona a fila para transplantes de órgãos no SUS

"Isso acabaria eventualmente na necessidade de um transplante. Isso poderia ser amanhã, poderia ser na próxima semana, daqui a cinco anos, dez anos, simplesmente não sei", ela disse.

Megan disse que, se e quando chegar a hora, ela não hesitaria, porque "ter a oportunidade de receber um órgão de outra pessoa é simplesmente incrível".

Ela acrescentou: "A doação de órgãos realmente salva vidas, mas ainda pode ser uma decisão assustadora porque você não sabe o que vai acontecer. Você não sabe se ficará doente, se seu corpo vai aceitar ou se haverá doenças ou infecções secundárias após a cirurgia, porque é uma cirurgia grande.

"Meu fígado, como está, está funcionando. Não com capacidade total, mas o que quer que esteja fazendo, está dando certo. Você tem que esperar até que atinja um certo nível de função hepática, ou sua condição tenha afetado seu estilo de vida de tal maneira que você esteja extremamente doente, mas quanto mais meu fígado biológico, o fígado com o qual nasci, permanecer em mim, melhor será."

Adblock test (Why?)


'Eu tinha o fígado de uma alcoólatra aos 10 anos de idade' - G1
Read More

Tuesday, August 29, 2023

Estes alimentos são aliados surpreendentes na prevenção do Alzheimer - Catraca Livre

Alimentos que ajudam na prevenção do Alzheimer

Créditos: iStock/Willowpix

Alimentos que ajudam na prevenção do Alzheimer

O Alzheimer afeta mais de 35 milhões de pessoas globalmente, um número que a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima dobrar até 2030.

Embora ainda não haja uma cura comprovada, progressos científicos apontam para novas possibilidades de prevenção e tratamento.

Pesquisadores da Universidade de Tufts, nos Estados Unidos, descobriram que substâncias presentes em alimentos comumente consumidos, como o chá verde e as frutas vermelhas, podem desempenhar um papel crucial na prevenção da doença.

Os alimentos contêm elementos químicos como catequinas e o resveratrol, os quais apresentam propriedades anti-inflamatórias potentes.

O Alzheimer é caracterizado pela morte de células cerebrais, resultando em perda de funções cognitivas como memória, orientação, atenção e linguagem.

Descobertas da pesquisa

A pesquisa, publicada na revista científica Free Radical Biology and Medicine, mostrou que as catequinas e o resveratrol tem capacidade de reduzir a formação de placas proteicas associadas ao surgimento do Alzheimer.

Isso se deve ao fato dos compostos interromperem o acúmulo anormal de algumas proteínas no cérebro que são comuns em pacientes diagnosticados com a doença.

Os pesquisadores também testaram outras 21 substâncias, incluindo curcumina, encontrada na cúrcuma, Metformina, um medicamento para diabéticos e citicolina. Todos esses componentes demonstraram eficácia na prevenção da formação de placas de proteína, o que melhora o funcionamento normal das células neurais.

Outros elementos encontrados principalmente no chá verde e nas frutas vermelhas, conhecidos como flavonoides, também podem contribuir para aliviar a inflamação no cérebro e melhorar o fluxo sanguíneo.

Chá verde e frutas vermelhas na prevenção do Alzheimer

Créditos: iStock/mescioglu | Chris Ryan

Chá verde e frutas vermelhas na prevenção do Alzheimer

Implicações das descobertas

Apesar do Alzheimer ainda não ter cura, essas descobertas poderiam potencialmente prevenir a doença e retardar os sintomas.

Esses achados representam uma promessa significativa para a evolução dos tratamentos do Alzheimer, oferecendo novas perspectivas aos milhões de pessoas afetadas pela doença ao redor do mundo.

O estudo também ressalta a importância de uma alimentação balanceada e rica em nutrientes para a saúde cerebral.

Adblock test (Why?)


Estes alimentos são aliados surpreendentes na prevenção do Alzheimer - Catraca Livre
Read More

Este mineral pode reverter a perda de memória, segundo estudo - Catraca Livre

O selênio é um nutriente essencial encontrado em muitos alimentos, como castanha do Brasil, peixe, ovos, arroz integral de grão longo, carne bovina, frango e leite.

Este poderoso antioxidante é importante para o nosso sistema imunológico, metabolismo, função da tireoide e saúde cognitiva.

De acordo com um estudo publicado na revista Cell Metabolism, o selênio pode reverter os problemas cognitivos após um acidente vascular cerebral e melhorar a função cognitiva, incluindo memória e aprendizagem.

A suplementação deste mineral natural pode reverter a perda de memória e os déficits cognitivos

Créditos: PamelaJoeMcFarlane/istock

A suplementação deste mineral natural pode reverter a perda de memória e os déficits cognitivos

Detalhes do estudo

Neste experimento, os ratos receberam seleno-L-metionina (uma forma de selênio) durante um mês.

Segundo os pesquisadores, os resultados mostraram que a suplementação de selênio pode aumentar a geração de neurónios e melhorar a cognição em ratos idosos.

Os níveis de geração de novos neurônios diminuem rapidamente em camundongos idosos, assim como em humanos.

Quando foram administrados suplementos de selênio aos ratos, a produção de neurônios aumentou, revertendo os déficits cognitivos observados no envelhecimento.

A equipe de investigação também examinou se o selênio pode reverter a perda de memória e melhorar a função de aprendizagem em pessoas com lesões cerebrais após um acidente vascular cerebral.

“Descobrimos que os déficits de aprendizagem e de memória dos ratos afetados por AVC voltaram ao normal quando lhes foram administrados suplementos de selénio”, publicaram os autores.

No entanto, uma elevada ingestão de suplementação de selênio a longo prazo pode causar sérios problemas de saúde, portanto, os alimentos que contêm selênio parecem ser uma opção muito melhor.

Nozes, frutos do mar, legumes, ovos, grãos integrais, carne e laticínios contêm selênio e, portanto, podem ser facilmente adicionados à dieta de idosos e pessoas com deficiência.

Adblock test (Why?)


Este mineral pode reverter a perda de memória, segundo estudo - Catraca Livre
Read More

O que acontece no seu corpo quando você toma analgésico todos os dias - VivaBem

Fique atento ao aparecimento de sintomas como dor de estômago, náuseas, vômitos, tonturas, sonolência, erupções cutâneas, etc. Caso perceba qualquer efeito estranho, informe imediatamente o seu médico.

Evite tomar medicamentos prescritos para outras pessoas e não indique os seus para elas. Cada indivíduo pode ter necessidades e reações diferentes.

Evite o consumo de álcool enquanto estiver tomando analgésicos, pois isso pode aumentar o risco de efeitos colaterais e danos ao fígado.

Seja crítico em relação a conselhos de amigos, familiares ou informações da internet. Confie apenas na orientação de profissionais da saúde.

Procure ajuda médica imediatamente, caso apresente alguma reação adversa grave (dificuldade em respirar, inchaço ou outros sintomas diferentes).

Fontes: Claudia F. Righetti, médica anestesista da Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP; Guilherme Antonio Moreira de Barros, professor associado do Departamento de Especialidades Cirúrgicas e Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu da Unesp (Universidade Estadual Paulista), membro da diretoria da Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo; Marcelo Polacow, presidente do CRF-SP (Conselho Regional de Farmácia - São Paulo); Maurício Giraldi, neurocirurgião e gerente de Atenção à Saúde do HU-UFPI (Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí), que integra a rede Ebserh (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares); e Vanessa Farigo Mourad, farmacêutica do Departamento de Apoio Técnico e Educação Permanente do CRF-SP. Revisão médica: Guilherme Antonio Moreira de Barros.

Adblock test (Why?)


O que acontece no seu corpo quando você toma analgésico todos os dias - VivaBem
Read More

Este é o sinal psicológico de deficiência de ômega 3 - Catraca Livre

Os ácidos graxos ômega 3, encontrados em peixes gordurosos como salmão, sardinha e atum, bem como em algumas fontes vegetais como sementes de linhaça e nozes, desempenham um papel importante na saúde do cérebro e na regulação do humor. Alguns estudos apontam que pessoas com deficiência desse ácido graxo tendem a ter maior incidência de depressão.

Um desses estudos, publicado no Journal of Clinical Psychiatry, avaliou os efeitos do ômega 3 na depressão. Ele contou com 432 pessoas com a doença.

Estudo vê ligação entre depressão e deficiência de ômega 3

Créditos: denizunlusu/istock

Estudo vê ligação entre depressão e deficiência de ômega 3

Metade dos participantes tomou 1.050 mg de ácido eicosapentaenóico (EPA) todos os dias durante oito semanas. O EPA é um dos três principais ácidos graxos de ômega 3.

O outro grupo tomou um placebo aromatizado com óleo de peixe para que não percebessem a diferença.

Os resultados mostraram que para pessoas deprimidas, mas não ansiosas, o ácido graxo ômega 3 foi eficaz na redução dos sintomas depressivos.

No entanto, a relação entre ômega 3 e depressão não é completamente compreendida e não está claro se a falta de ômega 3 é uma causa direta da depressão ou se é apenas um fator contribuinte. A depressão é uma condição complexa que envolve uma interação de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos.

Qual a importância do ômega 3?

O ômega 3 é um tipo de ácido graxo essencial, o que significa que o corpo humano não pode produzi-lo em quantidades adequadas por conta própria e, portanto, precisa ser obtido por meio da dieta.

Existem vários tipos de ômega 3, mas os três mais importantes são o ácido alfa-linolênico (ALA), o ácido eicosapentaenoico (EPA) e o ácido docosahexaenoico (DHA). A importância do ômega-3 está associada a uma variedade de funções e benefícios para a saúde.

Ele é conhecido, por exemplo, por ajudar a melhorar a saúde do coração. Ele pode reduzir os níveis de triglicerídeos no sangue, diminuir a pressão arterial, melhorar a função vascular e reduzir a inflamação, o que pode contribuir para a prevenção de doenças cardíacas.

Além disso, os ômega-3 são componentes essenciais das membranas celulares do cérebro e estão envolvidos em processos inflamatórios e de sinalização no sistema nervoso central.

Os ômega 3 também têm propriedades anti-inflamatórias, o que pode ser benéfico para várias condições relacionadas à inflamação crônica, como doenças autoimunes e distúrbios inflamatórios.

É possível encontrar ômega 3 nos seguintes alimentos:

  • peixes gordurosos
  • óleo de peixe
  • sementes de linhaça
  • chia
  • nozes
  • óleo de canola
  • óleo de soja
  • ovos enriquecidos com ômega 3

Lembre-se de que a biodisponibilidade dos diferentes tipos de ômega-3 varia. Os ácidos graxos EPA e DHA, encontrados em peixes gordurosos e suplementos de óleo de peixe, são considerados os mais benéficos para a saúde, pois estão prontamente disponíveis para o corpo. O ALA, encontrado em fontes vegetais, precisa ser convertido em EPA e DHA pelo organismo, mas essa conversão nem sempre é muito eficiente.

Para atender às suas necessidades de ômega-3, é importante ter uma dieta variada que inclua uma combinação de fontes de ácidos graxos ômega-3 e ômega-6. Para saber a dosagem apropriada para você, é importante consultar um nutricionista.

Adblock test (Why?)


Este é o sinal psicológico de deficiência de ômega 3 - Catraca Livre
Read More

Sunday, August 27, 2023

Endometriose pode acometer quase qualquer órgão do corpo, inclusive coração - VivaBem

Diagnóstico e tratamento

De modo geral, o diagnóstico da doença envolve uma combinação da avaliação de histórico de saúde, exames clínicos e de imagem e, em alguns casos, confirmação através de procedimentos cirúrgicos.

No caso da endometriose pericárdica, a descoberta geralmente é ser mais desafiadora, uma vez que os sintomas podem ser confundidos com outras condições cardíacas. Nesses casos, é recomendado o acompanhamento por uma equipe multidisciplinar.

As opções de tratamento podem incluir medicamentos para controlar a dor e a inflamação, terapia hormonal para suprimir o crescimento do tecido endometrial e, em casos mais graves, cirurgias para remover o tecido afetado. Tudo é individualizado e dependerá do quadro de cada paciente.

Como vimos, há muitos indícios da correlação entre a endometriose e os riscos acentuados para o coração. Por isso, apesar de novas pesquisas serem necessárias, é importante que as mulheres diagnosticadas com endometriose sejam aconselhadas a passar por uma avaliação cardiológica, além de tomar medidas preventivas para reduzir os possíveis riscos cardiovasculares adicionais.

Devemos ter em mente que a saúde do coração é influenciada por diversos fatores, incluindo genética, estilo de vida, dieta, prática de exercícios, entre outros.

Adblock test (Why?)


Endometriose pode acometer quase qualquer órgão do corpo, inclusive coração - VivaBem
Read More

Descubra como aumentar os chamados hormônios da felicidade no organismo - Catraca Livre

Quais são os hormônios da felicidade?

Créditos: iStock/champpixs

Quais são os hormônios da felicidade?

Os hormônios do bem-estar, também conhecidos como hormônios da felicidade, são produzidos pelo nosso organismo e têm papel crucial no nosso sistema nervoso central.

Os neurotransmissores, que incluem a serotonina e a dopamina, e os hormônios, que englobam a endorfina e oxitocina, atuam diretamente para regular as emoções, fomentando a sensação de tranquilidade.

Quando em níveis equilibrados, trazem consigo múltiplos benefícios para a saúde mental e emocional, como alívio do estresse, redução da ansiedade e melhorias significativas no humor.

Quais são os hormônios do bem-estar?

  1. A serotonina é normalmente associada ao controle do humor, do sono e da sensação de prazer.
  2. Enquanto as endorfinas agem como “analgésicos naturais” do corpo, trazendo sensação de euforia e alívio da dor.
  3. Já a dopamina, conhecida como o “hormônio da recompensa”, é liberada quando o cérebro prevê uma recompensa iminente.
  4. Por sua vez, a oxitocina, conhecida como o “hormônio do amor”, acaba sendo liberada em momentos de intimidade e carinho. Sua produção também é marcante durante o trabalho de parto, além de ser fundamental durante o período de amamentação.

Como o desequilíbrio pode afetar a saúde mental?

Um desequilíbrio nos níveis desses hormônios pode levar ao surgimento de diversas doenças e condições de saúde debilitantes.

A falta de serotonina, por exemplo, está rigorosamente ligada à depressão, ansiedade, distúrbios do sono e hábitos alimentares desordenados como a compulsão alimentar.

Da mesma forma, a deficiência de endorfina pode resultar em baixa tolerância à dor, sensação de tristeza e falta de motivação.

Já a baixa quantidade de dopamina está relacionada à depressão, uma vez que este hormônio está ligado à sensação de prazer e recompensa.

Como aumentar os níveis dos hormônios do bem-estar?

Existem diversas estratégias para estimular a produção dos hormônios da felicidade de maneira natural.

  1. Serotonina – Praticar exercícios físicos regularmente aumenta os níveis de endorfinas e serotonina produzidas pelo corpo, trazendo uma sensação de euforia, além de melhorar o humor e reduzir a ansiedade. Uma alimentação equilibrada também desempenha um papel essencial no processo, uma vez que produz mais triptofano, um aminoácido que auxilia na produção da serotonina e encontrado principalmente em peixes, ovos, nozes e sementes.
  2. Endorfina – Além de malhar, a endorfina pode aumentar rindo até a barriga doer, assistindo a filmes ou séries de drama e meditando.
  3. Dopamina – A taxa de dopamina pode ser aumentada com hábitos não tão saudáveis, como comer açúcar e até usar redes sociais, exemplos que trazem sensação de recompensa. Mas, é claro, você pode ainda traçar objetivos e a cada realização você terá motivação, o que também pode aumentá-la.
  4. Oxitocina – além de beijar, abraçar e fazer sexo, você também pode aumentar a oxitocina tendo uma conexão emocional ao reencontrar uma amizade querida ou passando algumas horas com seu animal de estimação.

Por último, técnicas de relaxamento, meditação e respiração profunda também agem como aliadas da saúde mental, pois ajudam a diminuir o estresse.

Adblock test (Why?)


Descubra como aumentar os chamados hormônios da felicidade no organismo - Catraca Livre
Read More

Saturday, August 26, 2023

De acordo com Harvard, quais são as seis melhores frutas para o bem-estar dos olhos? - Tempo.com

Mulher em exame óptico
A prevenção de doenças visuais é possível através de um estilo de vida saudável.

Certas vitaminas encontradas nos alimentos podem desempenhar um papel fundamental na prevenção de duas causas comuns de problemas oculares, de acordo com a Escola de Medicina de Harvard: cataratas ou áreas turvas que se formam no cristalino do olho, e a degeneração macular relacionada à idade. Esta última é uma condição que causa perda de visão da mácula, parte do olho que controla a visão central.

“Embora não haja evidências definitivas, alguns estudos sugerem que seguir uma dieta rica em certos nutrientes pode ajudar a melhorar a saúde ocular”, disse a Dra. Ivana Kim, professora associada de oftalmologia da referida instituição de ensino. E acrescentou que “acredita-se que a retina, especialmente a mácula, seja um ambiente de elevado stress oxidativo, o que significa que existe um grande número de radicais livres, ou seja, moléculas que danificam as proteínas e o DNA dentro das células. Os antioxidantes combatem os radicais livres e acredita-se que ajudem a proteger a retina desses danos.

Há evidências que mostram que as vitaminas (A, C e E) e os minerais antioxidantes dietéticos (zinco) podem ajudar a prevenir a progressão da degradação macular. A luteína e a zeaxantina são carotenóides encontrados na retina e a ingestão desses compostos na dieta demonstrou ter propriedades antioxidantes, melhorando a densidade do pigmento na mácula.

Há evidências de que os ácidos graxos ômega-3 têm propriedades anti-inflamatórias e, por outro lado, sugere-se que a inflamação desempenha um papel importante na degeneração macular relacionada à idade, disse a Dra. Ivana Kim.

A luteína e a zeaxantina podem ser encontradas na maioria das frutas e vegetais, especialmente nas variedades amarela e laranja. Também em vegetais de folhas verdes. As gemas são uma fonte ainda mais rica desses nutrientes. Somado a isso, os ácidos graxos ômega-3 são encontrados em peixes de água fria, sementes de linhaça e nozes. Por sua vez, a carne vermelha e os frutos do mar são excelentes fontes de zinco, enquanto as vitaminas A, C e E podem ser encontradas em vegetais, frutas, nozes e sementes.

Seis frutas que lhe darão “visão de águia”

Um estilo de vida saudável pode reduzir significativamente o risco de problemas de saúde ocular. Os alimentos ricos em antioxidantes e vitaminas desempenham um papel fundamental na saúde dos nossos olhos. Da Eye Clinic London recomendam exercícios regulares e uma dieta balanceada para o bem-estar geral, cujos melhores conselhos compartilhamos a seguir.

Frutas cítricas

Laranjas, limões e toranjas são ricos em vitamina C, que ajuda o corpo a formar e manter o tecido conjuntivo, incluindo o colágeno encontrado na córnea do olho. A vitamina C também apoia a saúde dos vasos sanguíneos oculares, sendo um enorme aporte na prevenção de doenças como a catarata.

Frutas vermelhas

Morangos, mirtilos e amoras são ótimos superalimentos para o funcionamento saudável dos olhos. Os antioxidantes presentes na maioria das frutas vermelhas podem ajudar a prevenir ressecamento, pressão arterial baixa, defeitos de visão e degeneração macular.

Bananas

O potássio também é excelente para a saúde ocular, principalmente para os olhos secos, pois é um dos componentes importantes que compõem o filme lacrimal e ajuda a manter sua espessura.

Menino com fones de ouvido comendo banana
A vitamina A é essencial para o crescimento, a reprodução e fortalece o sistema imunológico.

A vitamina A é outro componente essencial da banana, que protege a córnea e proporciona uma boa visão.

Manga e mamão

Essas frutas estão cheias de nutrientes que ajudam a manter a saúde ocular. Dois nutrientes essenciais da manga e do mamão são os antioxidantes luteína e zeaxantina. Eles atuam como um protetor solar natural, absorvendo o excesso de luz que chega à retina, inclusive a luz azul das telas que usamos todos os dias.

Damascos e pêssegos

Os damascos são particularmente benéficos para a saúde dos olhos, pois contêm vitaminas A, C, E e carotenóides. Eles também possuem um alto teor de beta-caroteno que nos ajuda na visão noturna e na capacidade dos olhos de se adaptarem a ambientes escuros.

Existem diversas maneiras de consumir e saborear esses alimentos. Você pode optar por misturá-los em um smoothie, adicioná-los a uma sobremesa ou preparar uma deliciosa salada de frutas, seja no café da manhã ou à tarde. Seus olhos agradecerão com uma visão melhor para continuar seu trabalho e prevenir doenças que poderiam reduzir suas capacidades atuais.

Adblock test (Why?)


De acordo com Harvard, quais são as seis melhores frutas para o bem-estar dos olhos? - Tempo.com
Read More

Friday, August 25, 2023

Thursday, August 24, 2023

Sinais de deficiência de vitamina K, frequentemente esquecida - Catraca Livre

A vitamina K, muitas vezes ofuscada pelas por outras vitaminas mais conhecidas, como as vitaminas A, B, C e D, desempenha um papel extremamente significativo no nosso corpo, e a sua importância não pode ser ignorada.

Este nutriente menos conhecido não é apenas um elemento-chave na coagulação do sangue, um processo vital no controle do sangramento, mas também desempenha um papel fundamental em pacientes com problemas no fígado e naqueles que sofrem de cirrose.

Conheça os sinais de deficiência de vitamina K

Créditos: Dr_Microbe/istock

Conheça os sinais de deficiência de vitamina K

Papel da vitamina K na saúde

Ao mergulhar nas complexidades da Vitamina K, é essencial reconhecer suas três formas distintas: vitamina K1 e vitamina K2.

Enquanto a vitamina K1 auxilia principalmente na coagulação do sangue, a vitamina K2 merece nossa atenção por seu envolvimento na manutenção da densidade óssea. Ao facilitar a transferência de nutrientes essenciais como vitamina D, cálcio, magnésio e fósforo para os ossos, a vitamina K2 fortalece a estrutura óssea, melhorando a saúde geral dos ossos.

Sinais de deficiência de vitamina K

A deficiência de vitamina K pode ter vários sinais e sintomas, uma vez que essa vitamina desempenha papéis cruciais em várias funções do corpo.

Os sintomas podem variar em gravidade, e é importante lembrar que outras condições de saúde também podem compartilhar sintomas semelhantes. Alguns sinais de deficiência de vitamina K incluem:

Sangramento excessivo

A vitamina K é essencial para a coagulação sanguínea adequada. Uma deficiência pode levar a uma coagulação prejudicada, resultando em sangramento excessivo após ferimentos, sangramento nas gengivas, sangramento nasal frequente e hematomas facilmente visíveis.

Sangramento interno

A falta de vitamina K pode afetar a coagulação não apenas nas áreas externas do corpo, mas também internamente. Isso pode levar a sangramento nos intestinos ou na urina, que podem não ser visíveis externamente.

Sangue nas fezes

A deficiência de vitamina K pode resultar em sangue nas fezes, o que pode ser um sinal de sangramento no trato gastrointestinal.

Ossos frágeis

Embora a vitamina K seja mais conhecida por sua função na coagulação, também é importante para a saúde óssea. A falta de vitamina K pode contribuir para a diminuição da densidade mineral óssea, aumentando o risco de fraturas e osteoporose.

Calcificação arterial

A vitamina K2 desempenha um papel na regulação do metabolismo do cálcio, ajudando a evitar que o cálcio se acumule nas artérias. Uma deficiência de vitamina K2 pode contribuir para a calcificação arterial, aumentando o risco de doenças cardiovasculares.

Sintomas neurológicos

Algumas pesquisas sugerem que a deficiência de vitamina K pode estar relacionada a sintomas neurológicos, como dificuldades de aprendizado e distúrbios neurológicos em recém-nascidos.

Lembrando que esses sintomas podem ser causados por outras condições de saúde, e é importante obter um diagnóstico preciso de um profissional de saúde

Alimentos ricos em vitamina K

São fontes de vitamina K os seguintes alimentos:

  • leite
  • ovo
  • óleos de canola e soja
  • folhas verdes: repolho, espinafre, nabo, acelga, brócolis, couve, alface;
  • cebola
  • cenoura
  • pepino

Adblock test (Why?)


Sinais de deficiência de vitamina K, frequentemente esquecida - Catraca Livre
Read More

Mulheres morrem menos, mas são mais afetadas por algumas doenças; por quê? - VivaBem

O médico Sérgio Rocha, especialista em psiquiatria e fundador da Clínica Revitalis, explica que o estrogênio facilita a atuação de neurotransmissores ligados ao humor e ao bem-estar, como a serotonina.

A redução do hormônio, principalmente após os 40 anos, tem impacto. "Ciclicamente e naturalmente, gera exposição à possibilidade de deprimir, ficar ansiosa, insone, sintomas que são comuns e não necessariamente é depressão", diz.

Porém, a manutenção desses sintomas por muito tempo somada a fatores genéticos, sociais e ambientais pode deixar a mulher à beira de um transtorno mental.

Imagem
Imagem: iStock

Mas se uma menor quantidade de estrogênio é fator de risco, por que os homens, que não têm esse hormônio tanto quanto as mulheres, têm taxas menores de depressão?

Pesquisas mostram que, no cérebro masculino, a testosterona é convertida em estrogênio, que pode mediar ações protetoras. E como a testosterona não circula nos homens como o estrogênio nas mulheres, pode haver uma proteção mais consistente neles.

Adblock test (Why?)


Mulheres morrem menos, mas são mais afetadas por algumas doenças; por quê? - VivaBem
Read More

Wednesday, August 23, 2023

Conheça 10 horários para beber água que beneficiam a saúde - VivaBem

5. Próximo da hora de almoçar

Beber água uns 30 minutos antes de almoçar vai inibir seu apetite, o que é positivo para fazer escolhas mais conscientes entre os alimentos que são colocados no prato, mas não precisa exagerar no consumo, para não atrapalhar a digestão.

Ingerir um gole de água nesse horário ainda ajuda a produzir saliva, principalmente estando com a boca seca para mastigar e engolir.

6. Após retornar do almoço

Após comermos, o cérebro entra em modo descanso, o que também pode ter a ver com uma leve desidratação, principalmente se a quantidade de sal na alimentação era alta, ou se o organismo está precisando de mais água para melhorar o trato digestivo e a dissolução dos nutrientes, para que estes possam ser absorvidos pelo sangue e transportados para as células.

7. Ao voltar do banheiro

Imagem
Imagem: iStock

Esteja em casa, ou no serviço, beba água toda vez que voltar do banheiro, assim você mantém um balanço hídrico e o corpo bem hidratado. A cor da urina para pessoas que não apresentam problemas de saúde e ingerem o líquido regularmente deve se manter puxada para o amarelo claro. Agora, urina escura, concentrada e com cheiro é sinal de que o corpo está desidratado.

Adblock test (Why?)


Conheça 10 horários para beber água que beneficiam a saúde - VivaBem
Read More

Tuesday, August 22, 2023

Conhece todos? Pessoas não notam alguns sinais de ataque cardíaco, diz estudo - Revista Galileu

Uma pesquisa apresentada no Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia 2023 indica que reconhecer e agir sobre os sintomas de ataque cardíaco pode proporcionar uma recuperação mais rápida e eficiente. Para chegar a esses resultados, o estudo utilizou dados do KRAMI-RCC, um registro alimentado com respostas dadas por sobreviventes de infartos da Coreia do Sul.

“Pacientes que passaram por mais de um ataque cardíaco são mais propensos a conhecer os seus sintomas. Apesar disso, essa taxa de identificação ainda é baixa em ambos os grupos”, destaca Kyehwan Kim, um dos autores do estudo e especialista do Hospital da Universidade Nacional de Gyeongsang, em nota à imprensa.

Além da característica dor no peito, outros efeitos de um infarto incluem dor irradiada para os braços, mandíbula e pescoço; tontura; suor frio; falta de ar; mal-estar e perda de consciência. Segundo Kim, “a maioria das pessoas aponta a dor no peito, mas menos de um terço reconhece os demais sintomas”.

Amostragem

O registro KRAMI-RCC recebe as respostas dadas por sobreviventes de ataques cardíacos logo no início de seu processo de recuperação. Enfermeiros treinados conduzem os questionamentos, que têm como objetivo registrar os possíveis efeitos sentidos pelos indivíduos: dor no peito; falta de ar; suores frios; dor irradiada para a mandíbula, ombro ou braço; tontura/vertigem/tontura/perda de consciência; e dor de estômago.

Dessa forma, as pessoas foram classificadas em dois grupos: como tendo “sintomas reconhecidos”, se conseguissem identificar pelo menos um dos efeitos listados ou, caso contrário, como “não reconheceram os sintomas”. Feito isso, os pesquisadores compararam as características dos pacientes, o tempo de tratamento e sua sobrevida.

A análise ainda considerou características sociais dos indivíduos, como idade, sexo, status de relacionamento e escolaridade. Também foi levantado o histórico de saúde das pessoas, a fim de se observar a reincidência de infartos e o diagnóstico de outras doenças ou condições médicas.

Ao todo, o estudo incluiu 11.894 pessoas. Desse número, 10.623 (90,4%) tiveram apenas um ataque cardíaco e os outros 1.136 (9,6%) tiveram um evento repetido. Dentre os casos de reincidência do infarto, 118 foram excluídos por falta de dados, restando, assim, 1.018 pacientes para as análises.

Descobertas

No geral, pouco mais da metade dos avaliados (52,3%) reconheceu os sintomas do infarto. A maioria das pessoas (92,9%) conseguiu identificar a dor torácica, enquanto aproximadamente um terço reconheceu falta de ar (32,1%) e suores frios (31,4%). Pouco mais de um quarto reconheceu dor irradiada (27,4%), enquanto apenas 7,5% identificaram vertigem/tontura/perda de consciência e 1,3% notaram a dor de estômago.

Em relação às características dos pacientes, os homens (79,3%) mostraram-se mais propensos a reconhecer os sintomas do que as mulheres (69%). Outros traços associados ao reconhecimento dos sinais foram ter uma idade mais jovem, apresentar maior nível de escolaridade e morar com um cônjuge.

Vítimas de ataque cardíaco que reconhecem os sintomas do problema têm menos probabilidade de morrer no hospital, diz estudo — Foto: Pexels
Vítimas de ataque cardíaco que reconhecem os sintomas do problema têm menos probabilidade de morrer no hospital, diz estudo — Foto: Pexels

Os pesquisadores também compararam o tempo de terapia e os resultados entre os dois grupos. Cerca de 57,4% dos sobreviventes que identificaram corretamente os sintomas do infarto receberam tratamento para abrir as artérias e restaurar o fluxo sanguíneo no prazo de duas horas, em comparação com apenas 47,2% daqueles que não reconheceram os sintomas.

Da mesma forma, os pacientes que reconheceram os sintomas tiveram menor taxa de mortalidade hospitalar (1,5%) em comparação com aqueles que não o fizeram (6,7%). O grupo que não consegue reconhecer os sintomas com mais frequência foi associado a quadros clínicos com possíveis complicações, como choque cardiogênico e insuficiência cardíaca.

Entre as pessoas com infarto do miocárdio recorrente, a taxa de reconhecimento de sintomas foi de 57,5% para aqueles previamente inscritos no KRAMI-RCC e de 43,2% para aqueles não inscritos anteriormente. Apenas 14,4% dos indivíduos que enfrentaram um infarto pela primeira vez conseguiram identificar os sintomas.

“As descobertas indicam que é necessário educar o público em geral sobre os ataques cardíacos. Logo que se sentir os primeiros sintomas de um infarto, já se deve solicitar uma ambulância. Em nosso estudo, os pacientes que conheciam os sintomas de um ataque cardíaco tinham maior probabilidade de receber tratamento rapidamente e, posteriormente, sobreviver”, conclui Kim.

Segundo o Ministério da Saúde do Brasil, ataques cardíacos são a maior causa de mortes no país. Estima-se que ocorram de 300 mil a 400 mil casos anuais de infarto, e que a cada cinco a sete casos, ocorra um óbito. "Para diminuir o risco de morte, o atendimento de urgência e emergência, nos primeiros minutos, é fundamental para salvar uma vida", diz o órgão federal.

Segundo o Ministério da Saúde, ataques cardíacos são a maior causa de mortes no país. Estima-se que ocorram de 300 mil a 400 mil casos anuais de infarto no Brasil — Foto: Divulgação/Ministério da Saúde
Segundo o Ministério da Saúde, ataques cardíacos são a maior causa de mortes no país. Estima-se que ocorram de 300 mil a 400 mil casos anuais de infarto no Brasil — Foto: Divulgação/Ministério da Saúde

Adblock test (Why?)


Conhece todos? Pessoas não notam alguns sinais de ataque cardíaco, diz estudo - Revista Galileu
Read More

Monday, August 21, 2023

Bebidas proteicas: quais as melhores marcas para consumir e quais evitar - VivaBem

Ingredientes: leite desnatado, caseinato de sódio, colágeno hidrolisado, cálcio (difosfato tricálcico), enzima lactase, soro de leite em pó, concentrado proteico de soro de leite em pó (whey protein), vitamina d3 (colecalciferol), estabilizantes celulose microcristalina, carboximetilcelulose sódica, carragena, fosfato dipotássico, fosfato dissódico, citrato tripotássico e citrato trissódico, aromatizantes, emulsificante lecitina de soja e edulcorante artificial sucralose. Não contém glúten. Alérgicos. contém leite e derivados de leite e soja.

Adblock test (Why?)


Bebidas proteicas: quais as melhores marcas para consumir e quais evitar - VivaBem
Read More

Faustão aguarda transplante do coração: saiba sobre a saúde dele - Splash

Em 05 de agosto, Fausto Silva deu entrada no Hospital Israelita Albert Einstein para tratamento de insuficiência cardíaca, condição que vem sendo acompanhada desde 2020. Ele encontra-se sob cuidados intensivos e, em virtude do agravamento do quadro, há indicação para transplante cardíaco. O paciente está em diálise e necessitando de medicamentos para ajudar na força de bombeamento do coração. Fausto Silva já foi incluído na fila única de transplantes, regida pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, que leva em consideração, para definição da priorização, o tempo de espera, a tipagem sanguínea e a gravidade do caso.

Adblock test (Why?)


Faustão aguarda transplante do coração: saiba sobre a saúde dele - Splash
Read More

Sunday, August 20, 2023

Como funciona a fila de transplantes do SUS - G1

Transplante sendo realizado em hospital — Foto: Arquivo Pessoal

Transplante sendo realizado em hospital — Foto: Arquivo Pessoal

Faustão foi incluído, portanto na fila de transplantes de órgãos, que é gerenciada pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil possui o maior programa público de transplante de órgãos, tecidos e células do mundo, mas o grande volume de procedimentos faz com que a quantidade de pessoas ainda precise passar por uma lista de espera.

Veja abaixo um resumo de como funciona o processo, com informações do Ministério da Saúde e da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos:

  • O primeiro passo é que o médico responsável cadastre o paciente na lista única de transplantes;
  • A lista é gerida e organizada pela Secretaria Nacional de Transplantes, do Ministério da Saúde;
  • A lista funciona por ordem cronológica de cadastro, ou seja, por ordem de chegada;
  • Os pacientes que estão na fila são classificados de acordo com as necessidades médicas;
  • Entre os tópicos de classificação estão o órgão que o receptor precisa, qual o estágio de gravidade da doença, qual o tipo sanguíneo e outras especificações técnicas;
  • A compatibilidade genética também é um fator importante na decisão de quem receberá o órgão;
  • Outro fator fundamental é a localização porque é preciso levar em conta o tempo de isquemia, que é o tempo de duração deste órgão fora do corpo;
  • O tempo de isquemia, inclusive, determina que se um carro ou avião será usado para o transplante, com custos arcados pelo SUS;
  • Além das particularidades, entre os fatores de desempate estão a gravidade da doença e crianças, que são prioridade tanto em caso de o doador ser uma criança como quando concorrem diretamente com adultos.

Fila passou de 50 mil em 2023

O g1 procurou o Ministério da Saúde, em busca do tamanho atual da fila de transplantes no Brasil, mas ainda não obteve retorno.

A Associação Brasileira de Transplantes alerta que precisa aumentar as autorizações para doação de órgãos. Em 2022, o percentual de recusas foi recorde: 47%. Nos anos anteriores, esse índice ficava em torno de 40%. Reveja reportagem em vídeo a seguir:

Fila de transplante de órgãos passa de 50 mil pessoas pela primeira vez no Brasil

Fila de transplante de órgãos passa de 50 mil pessoas pela primeira vez no Brasil

Adblock test (Why?)


Como funciona a fila de transplantes do SUS - G1
Read More

Governo de Minas entrega 11 ônibus do Transporta SUS em Curvelo - Agência Minas Gerais

Seguindo a meta de levar os serviços de saúde cada vez mais próximos ao cidadão, o Governo de Minas , por meio da Secretaria de Estado de Sa...