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Monday, February 28, 2022

Mexo as pernas o tempo todo e nem percebo. O que pode ser? - R7

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Sunday, February 27, 2022

Seu filho não dorme? Entenda os efeitos da privação de sono para as crianças - e para os pais - Crescer

Com a chegada do bebê, muitos pais enfrentam dificuldades para ter uma noite de sono tranquila — e isso pode demorar semanas, meses ou até anos para voltar ao normal. Mas quais os perigos da privação de sono prolongada? Ficar sem dormir pode trazer consequências que vão desde mudanças de humor até quadros de psicose.

Entenda os efeitos da privação de sono na saúde de mães e crianças (Foto: Pexels)

Entenda os efeitos da privação de sono na saúde de mães e crianças (Foto: Pexels)

A recomendação geral das agências mundiais de saúde é de 8 a 10 horas de sono diárias, mas o brasileiro descansa, em média, apenas 6,4 horas por dia, segundo a Associação Brasileira do Sono. E a situação é ainda mais preocupante para os pais de recém-nascidos: alguns relatam dormir apenas 2 horas por noite.

De acordo com a Agência Einstein, uma pessoa que ficou 18 horas sem dormir passa a ficar mais lenta e com reflexos comprometidos. O efeito é parecido com o de estar embriagado (o equivalente a uma concentração de 0,05% de álcool no sangue). Já quando o período de privação de sono é de 24 horas, o efeito pode ser comparado à taxa de álcool no sangue de 0,10%, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês).

Quem não dorme o suficiente também tem um aumento de corticosterona, um dos hormônios que o corpo libera em situações de estresse. “Isso provoca uma queda na produção de novas células do cérebro, afetando a cognição, especialmente a formação de memória e a capacidade de concentração”, explica o psiquiatra Adiel Rios, pesquisador do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e membro da Associação Brasileira de Psiquiatria, em entrevista à Agência Einstein.

'Cansaço sem fim'

A mãe Heidi Neves sentiu na pele todos os efeitos da privação de sono durante os primeiros anos de sua filha mais velha, hoje com 6 anos. “Ela nunca dormiu. Na primeira semana de vida dela, em uma semana inteira, eu dormi 8 horas”, lembra a mãe, em entrevista à CRESCER.

A advogada de 41 anos procurou médicos, especialistas e nenhuma das soluções pareciam ajudar. “Diziam que eu não tinha uma rotina, que era televisão, luz, barulho... Mas eu fiz de tudo e ela simplesmente não dormia”, conta sobre pequena, que só dormiu a primeira noite inteira depois de completar 2 anos. “Todos os dias eu via o dia amanhecer com ela no colo. Era um looping”, desabafa.

Com o acúmulo das noites em claro, somado aos cuidados que um bebê recém-nascido demanda, Heidi começou a sentir seu humor afetado e chegou até a ter alucinações nos primeiros meses de vida da filha. “É exaustivo. Não é uma semana... São meses, anos sem dormir. Eu tinha muita vontade de comer, engordei muito na época, sentia um cansaço sem fim. Durante um tempo tive até alucinações, imaginava coisas ruins com a minha filha e sinto que, entre tantas mudanças hormonais do pós-parto, isso foi agravado pelo fato de não conseguir dormir”, recorda.

Essa relação entre o sono e a balança já foi demonstrada há tempos pela ciência. Estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, em 2004, mostrou que há uma ligação entre noites mal dormidas e o aumento no Índice de Massa Corporal (IMC) — o que indica que a duração do sono é um importante regulador de peso e do metabolismo.

Hoje mãe de dois, a advogada diz que demorou para decidir ter o segundo filho por medo de ter que enfrentar uma privação de sono tão severa novamente. “Quando engravidei, lembro de rezar para que o bebê fosse saudável e para que dormisse", afirma. Atualmente, o caçula dela tem 1 ano e 1 mês e já dorme a noite inteira. “Existem crianças que são assim. Não importa o que a gente faça, elas não dormem. Queria que alguém tivesse me contado isso. Pelo menos teria sentido menos culpa e com a certeza de que, em algum momento, iria passar”, completa a mãe.

Estágios da privação de sono

De acordo com o psiquiatra Adiel Rios, a falta crônica de descanso favorece a fadiga, o envelhecimento precoce, queda na imunidade e sonolência durante o dia, além do aumento no risco de desenvolver doenças crônicas, como transtornos psiquiátricos e cardiovasculares.

Abaixo, reunimos os primeiros efeitos que as noites em claro podem provocar:

24 horas sem dormir: Um dia sem descanso já pode trazer consequências como irritabilidade, dificuldade de concentração e cognição, tremores, fadiga, redução na coordenação e compulsão alimentar (desejo por comidas especialmente calóricas).

36 horas sem dormir: Ao passar esse período acordado, é comum que a pessoa tenha pequenos cochilos, de cerca de 30 segundos, sem nem perceber. Além disso, está presente a sensação de fadiga extrema, dificuldade de socialização e de tomar decisões, além de mudanças de comportamento.

48 horas sem dormir: Nessa fase, a fadiga e a irritabilidade se tornam ainda mais intensas. É possível que a pessoa comece a ter alucinações. Aumento no nível de estresse e ansiedade também podem ocorrer.

72 horas sem dormir: Após ficar tanto tempo sem descansar, os cochilos involuntários tendem a ficar mais frequentes. A falta de sono impacta a percepção do indivíduo.

96 horas sem dormir: Depois de quatro dias sem dormir, a percepção da realidade tende a ficar distorcida. A pessoa pode apresentar quadros de psicose por privação de sono. Mas em geral, esses sintomas diminuem depois que a pessoa descansa o suficiente.

E para as crianças? Há riscos?

Pesquisadores da Universidade de Princeton (EUA) descobriram que a privação de sono causa estresse fisiológico ou, em outras palavras, um envelhecimento celular precoce nas crianças. O estudo, feito com 1.500 crianças, concluiu que quanto menos a criança dorme, menores ficam seus telômeros (pontas dos cromossomos).

O encurtamento dos telômeros acontece naturalmente ao longo da vida e pode ser observado em idosos. O problema é quando isso acontece de maneira precoce, como se observou nos pequenos que não dormem o suficiente. As células com telômeros mais curtos acabam morrendo ou se tornam mais suscetíveis às instabilidades genéticas, podendo levar a câncer, doenças cardiovasculares e outros problemas de saúde no futuro.  

Outra pesquisa, publicada no jornal científico Sleep Medicine, em junho de 2021, descobriu que a prevalência de problemas de sono em crianças e adolescentes durante a pandemia de covid-19 foi alarmante. A combinação de dormir mais tarde, acordar mais cedo e assistir a aulas online – que por si só já dificultam a concentração – levaram a prejuízos na aprendizagem, assim como à privação de sono, que acarreta outras consequências nas crianças, como irritabilidade, alterações de humor e até depressão.

“Horários desregulados, confinamento, mudança de hábitos, tudo isso aumenta o estresse. E no caso das crianças, o principal distúrbio do sono durante a pandemia foi a insônia”, afirma o pediatra Gustavo Moreira, especialista em medicina do sono e pesquisador do Instituto do Sono de São Paulo. De acordo com o médico, mesmo fora da pandemia, a insônia comportamental, caracterizada pela dificuldade de adormecer e/ou de manter o sono, está no topo da lista dos distúrbios do sono mais comuns na infância.

Mas quantas horas, em média, a criança deve dormir por dia?

0 a 3 meses: 11 a 19 horas
4 a 11 meses: 10 a 18 horas
1 a 2 anos: 9 a 16 horas
3 a 5 anos: 8 a 14 horas
6 a 13 anos: 7 a 12 horas

Veja dicas para o sono do seu bebê

Como sobreviver à privação de sono se a criança dorme por pouco tempo e logo desperta? Primeiro, é necessário entender que adormecer e despertar não estão sob o seu controle. O que você pode mudar? A maneira como encara a situação. Definir uma rotina é a chave para ajudar seu filho a aprender a dormir durante toda a noite. Mas, vá com calma, lembre-se de que durante os primeiros meses o horário de sono do bebê ainda será, em grande parte, ditado por seu padrão de alimentação (isso porque, muitas vezes, o bebê acorda para mamar).

No entanto, à medida que crescer, ele vai espaçar os intervalos entre as mamadas e, a partir daí, você poderá estabelecer uma rotina. Assim, atenção aos cochilos durante o dia (geralmente um em cada período), que devem ser curtos e não muito próximos ao final da tarde, para não atrapalhar o sono noturno. Mantenha o ambiente claro, com os sons e movimentos habituais da casa. Já à noite, deixe a iluminação suave e o ambiente calmo para o bebê diferenciar os horários e evite a superestimulação pelo menos 1 hora antes de dormir. É aconselhável que você siga um ritual diário, para que seu filho associe a noite com a hora de dormir. Por exemplo:

- Vista um pijama confortável. Evite agasalhar o bebê mais do que o necessário. Se sentir calor, ele ficará choroso e irritado. Lembre-se: dentro do quarto, seu filho sente tanto calor ou frio quanto você;

- Alimente-o com calma e tranquilidade;

- Leia um livro ou cante uma canção de ninar;

- Diminua a iluminação;

- Coloque-o no berço e dê um beijo de boa noite.

Aos poucos, com paciência e tranquilidade, vá incorporando esse ritual à rotina do seu filho. Com a constância dos hábitos logo, logo ele terá uma ótima noite de sono, e você também.

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Hábitos cotidianos que engordam mais e como parar com eles! - Edital Concursos Brasil

Quando se pensa em aumento de peso, a primeira coisa que vem à mente é a quantidade de comida ingerida. No entanto, existem outros que passam despercebidos e que praticamos todos os dias. Quer ver?

Veja também: 9 alimentos que são ótimos para dar energia e disposição ao corpo

Mas antes vamos esclarecer uma coisa: dieta para emagrecimento ou criação de treino precisa ser feita com o profissional habilitado. É somente ele que pode prescrever a dieta ou treino certo, de acordo com sua idade e condições físicas.



O aumento de peso acontece quando queimamos menos energia do que a quantidade de comida ingerida. Para modificar esse quadro é preciso diminuir a ingestão de alimentos consumidos no dia a dia, dando preferência a alimentos orgânicos e naturais. E deixando de lado os industrializados, embutidos, as frituras e os alcoólicos.

Além disso, você tem que fazer exercícios físicos de acordo com sua idade e mobilidade, fatores que somente um preparador físico ou seu médico pode te esclarecer.

Contudo, existem ainda certos hábitos, situações que fazemos e (que poderíamos deixar de fazer), que elevam o acúmulo de gordura e nos fazem aumentar de peso.

Os 2 hábitos cotidianos que contribuem para o ganho de peso

Ser uma pessoa pouco ativa no cotidiano

Pode ser por falta de condicionamento físico, ou por estar mais acostumado com as facilidades, deliveries, home office entre outros. Tudo isso, faz com que a pessoa vá aos poucos deixando de se exercitar, passando a aderir a uma vida sedentária.



Para solucionar isso, os especialistas orientam, fazer caminhadas, tentar ir a pé nos lugares que exigem pouco percurso, ou deixar o carro estacionado mais longe.

Comer enquanto está no computador ou na televisão

Muitas pessoas nem percebem, mas acabam lanchando ou fazendo a refeição na frente do computador ou na frente da televisão. Parece que dá uma sensação tão positiva, não é mesmo? 

Só que enquanto você está trabalhando ou está se distraindo na televisão, não percebe o quanto está ingerindo e, aqui, está a raiz do problema.

E para solucionar, basta criar regras, como comer somente à mesa e se desconectar dos dispositivos enquanto se alimenta.

E ainda, existem alternativas como mindfuleating, que é o processo de comer mais lentamente e dar atenção a cada fase da alimentação, apreciando mais o sabor e mastigando mais a comida.

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Conheça os principais sintomas da diabetes e aprenda a preveni-los - Escola Educação

A diabetes é muitas vezes uma doença que chega despercebida, sem sintomas muito claros. Isso se dá pois os sintomas mais comuns são coisas corriqueiras, que podem acontecer no dia a dia e que são confundidos com outras coisas. Dessa forma, é importante que todos conheçam esses sintomas, para reconhecê-los e buscar um médico para fazer o diagnóstico.

Veja também: Os efeitos de dormir mal: Insônia pode resultar em diabetes e outros problemas ao corpo

A diabetes e seus sintomas

A diabetes é uma síndrome metabólica que pode ser causada por diversos fatores e se caracteriza pela falta de insulina ou pelo seu exercício indevido. Além disso, essa deficiência na insulina causa um déficit na metabolização da glicose, deixando o nível de açúcar no sangue muito alto.

Sendo assim, existem alguns tipos de diabetes, sendo o tipo 1 e 2 as mais comuns. O tipo 1 é quando o próprio sistema imunológico ataca e mata as células produtoras de insulina. Os sintomas mais comuns são: muita fome e sede, boca seca, vontade frequente de urinar e xixi na cama, pouca energia e fadiga, visão turva, náuseas e vômitos e perda repentina de peso.

Já o tipo 2, que é muito mais recorrente, é causado pela resistência à insulina e pela dificuldade de secreção desse hormônio. No que tange seus sintomas, muitos são similares ao tipo 1, a saber: urinar frequentemente, muita sede e fome, visão turva, pouca energia e fadiga, dormência e formigamento nas extremidades, muitas infecções, má cicatrização de feridas e furúnculos.

Como prevenir e tratar?

Tanto para prevenir quanto para tratar a diabetes, é preciso ter uma vida saudável. Então, é necessário se alimentar bem, fazer atividades físicas de maneira recorrente, não fumar, acompanhar a pressão arterial e evitar remédios que ataquem o pâncreas (produtor da insulina). Esses cuidados são importantes na prevenção da diabetes para todas as pessoas, mas se você possui um histórico familiar da doença, dê maior atenção a isso.

No caso de quem já é diabético, esses cuidados vão ajudar no controle da hiperglicemia e, assim, irão evitar complicações mais graves decorrentes da doença. Além disso, é necessário que, quando diagnosticado com a diabetes, você mantenha um acompanhamento médico. Ao fazer isso, você poderá acompanhar de maneira mais eficiente a evolução da doença e os níveis de glicemia e terá instruções para o tratamento e/ou medicamentos adequados ao seu caso.

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Você sabia? Tomar banho à noite faz bem para a sua saúde - Escola Educação

Muitas pessoas adotam os banhos matinais para ajudar a despertar, mas também há quem ame um bom banho antes de dormir, afinal, a água quente oferece uma sensação de relaxamento. Na verdade, esse hábito traz mais do que apenas uma sensação, pois o nosso corpo de fato é relaxado durante um banho quentinho. Por isso, cada vez mais os médicos e psicólogos estimulam que as pessoas criem o hábito de tomar banho à noite, se não o tem.

Leia mais: Qualidade do sono: Saiba 3 alimentos que atrapalham seu descanso.

Banho à noite pode reduzir estresse

Dormir bem envolve todo um preparo que precisa ser feito nas últimas horas do dia. No caso, esse cuidado é chamado de “higiene do sono” e consiste em cultivar hábitos que preparam o nosso corpo para as horas de sono.

Por exemplo, deve-se evitar alimentos com excesso de açúcar e também apagar as luzes para que haja produção de melatonina. Outro fator muito importante é separar um momento para relaxar, de modo a conseguir se esvaziar do estresse do dia-a-dia. Isso porque, muitas vezes, conservamos a inquietação da rotina de trabalho por horas antes de conseguirmos de fato descansar.

Assim, você pode aproveitar o momento do banho para relaxar, meditar e até mesmo refletir. Afinal, a água quente fará com que os seus músculos relaxem e você consiga se sentir melhor, e é exatamente disso que precisamos à noite.

Mas cuidado!

É importante que você tome cuidado apenas com o horário em que você tomará o banho noturno. Visto que, o essencial é que você esteja com o corpo resfriado antes de dormir, sendo esse um indicativo essencial de que chegou a hora de descansar.

Logo, prefira programar o seu banho noturno para pelo menos uma hora antes do horário em que você planeja dormir. Dessa maneira, comece o seu processo de higiene do sono pelo banho, e depois reserve um tempo para comer algo leve ou diminuir as luzes. Então, você verá que a sua noite de sono será muito mais proveitosa, de modo que estará mais disposto no dia seguinte.

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Saturday, February 26, 2022

Você sabia? Stress pode ser a causa da sua dor de cabeça - Escola Educação

Muitas vezes a dor de cabeça chega de forma repentina e rouba a nossa paz ao nos deixar desconfortáveis com o nosso corpo. Mas o que poucas pessoas sabem é que é muito comum desenvolver dor de cabeça por stress, visto que a cefaleia é um sintoma comum nesses casos.

Assim, o aflorar de dores constantes pode estar relacionado a gatilhos emocionais e fatores sociais. Por isso, é muito comum que pessoas sobrecarregadas de trabalho ou com uma rotina muito exaustiva desenvolvam dores de cabeça.

Leia mais: Aromaterapia e seus benefícios para a saúde mental e física.

Além disso, a inquietação com algum fator do seu dia a dia ou situação estressante pela qual você esteja passando pode ser crucial. Sendo assim, é necessário primeiro reconhecer o problema e depois tentar tratá-lo.

Evite o “Burnout”

Infelizmente, é muito comum encontrar pessoas que sofrem com dores de cabeça, mas não identificam que há uma situação de stress envolvida. Nesses casos, a pessoa pode sempre reclamar da cefaleia que tende a surgir devagar e depois se torna mais intensa. Ademais, as dores de cabeça por stress costumam ser sentidas em ambos os lados da cabeça, além da região frontal e posterior. Isso sem falar que essa dor pode ser antecedente de uma crise maior de stress e até mesmo gerar Burnout.

Esse é o nome de uma síndrome muito comum na contemporaneidade, que se caracteriza pela exaustão por conta do excesso de trabalho. Ou seja, o stress do dia a dia pode ser tanto que a pessoa desenvolve sérios problemas de saúde, como enxaquecas, tonturas e muito mais.

Saiba quando é o momento de parar

Lembre-se sempre que organização é crucial para que você consiga lidar bem com as demandas diárias e que, muitas vezes, parar é indispensável para manter a sua sanidade mental. Portanto, busque maneiras de deixar a sua rotina mais suave, de maneira a impedir que o stress seja algo recorrente. Até porque ele irá funcionar como um bombardeio ao seu corpo, capaz de trazer danos irreparáveis. Por isso, caso você sinta dores de cabeça intensas e sente que é por stress, saiba quando parar para descansar e busque um médico assim que possível.

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Faça uma vitamina de banana para diminuir o colesterol - Escola Educação

Banana da terra, prata, maçã, nanica e ouro são alguns dos tipos de banana presentes no Brasil. Rica em potássio e em diversos carboidratos, essa fruta pode ser uma excelente fonte de energia para nosso corpo. Contudo, cada tipo possui um determinado grau de nutrientes.

De acordo com os nutricionistas, comer cinco porções de frutas por dia é o ideal. O indicado, por exemplo, é alimentar-se de duas a três bananas por dia. Essa quantidade fornece 60 kcal por fruto.

Veja mais em: Receita de shake caseiro de banana para emagrecer que leva 7 minutos para ficar pronto

Algumas propriedades da banana

A banana é rica em propriedades, dentre as mais conhecidas, está sua quantidade de potássio, que auxilia os atletas, pois evita aquelas famosas cãibras após os treinos. Além disso, ajuda no controle da pressão arterial, já que elimina o excesso de sódio no corpo.

Ela também é aliada nas dietas, por conter um baixo índice glicêmico. Ou seja, no processo de metabolização, a banana se transforma rapidamente em combustível para as células musculares. Sendo assim, é uma ótima opção de pré-treino.

Até mesmo a banana verde pode ser utilizada nas receitas, pois ela, nesse estado, já garante uma proteção da parede do estômago, auxiliando pessoas que sofrem de azia e gastrite.

Vitamina de banana com aveia

Utilizar a banana para fazer uma deliciosa vitamina também é uma ótima opção. Que tal estão preparar uma vitamina de banana com aveia? A receita é bem simples: reserve uma banana, duas colheres de aveia e um copo de leite, bata tudo no liquidificador e se delicie!

A aveia possui fibras que auxiliam na digestão e absorvem gordura. A banana, por sua vez, age com as suas vitaminas. Ela possui vitamina C, que absorve o ferro e garante a manutenção da imunidade. Além disso, a presença de vitamina B6, ligada ao magnésio, é capaz de sintetizar a serotonina, principal substância responsável pelo bem-estar. Gostou da ideia? Que tal utilizá-la como um pré-treino?

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Poliana Rocha, esposa de Leonardo, escancara problema grave de saúde e preocupação do médico - TV Foco

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Poliana Rocha, esposa de Leonardo, escancara problema grave de saúde e preocupação do médico  TV Foco
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Os benefícios incríveis do chá de casca de cebola; receitinha de vó que é um verdadeiro combo de saúde - Tecno Notícias

Impossível mencionar as receitas de chás das avós sem falar do chá de casca de cebola. Apesar de se desprezar sempre essa parte do alimento, ela é rica em muitos nutrientes benefícios para a saúde. Quer saber quais são? O Casa e Agro, do Tecnonoticias, te mostra hoje, 26 de fevereiro.

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Que a cebola é rica em diversos nutrientes, isso todos sabem. Contudo, o que muitos desconhecem é que fazer um chá de casca de cebola pode ser um potente remédio contra diversas desordens de saúde. Sendo assim, confira os benefícios dessa bebida.

Veja também: Descubra porque todo mundo está consumindo o suco de couve; conheça os benefícios e quanto tempo começa fazer efeito

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Chá de casca de cebola (Reprodução Canva Pro)
Chá de casca de cebola (Reprodução Canva Pro)

Benefícios do chá de casca de cebola

A casca da cebola, por incrível que pareça, é rica em muitos minerais, como zinco, ferro, cálcio, iodo, magnésio e fósforo. Parece ilógico, mas é verdade, a casca da cebola é muito mais nutritiva que a própria cebola. Por isso, não deve ser desperdiçada.

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Com esse combo de nutrientes, essa infusão é capaz de amenizar a inflamação e proteger o organismo contra bactérias, vírus e fungos. Além disso, possui ação laxante e antialérgica, sem contar a ação cicatrizante que é bastante forte.

Isso não é tudo. O chá feito a partir da casca de cebola é excelente para combater sintomas gripais, como a dor de garganta, a tosse e eliminar as secreções das vias aéreas. Além do mais, funciona como um potente diurético, combatendo o inchaço, e regula os níveis de colesterol.

Não deixe de ver: Motivos para consumir farinha de berinjela: benefícios e como preparar esse alimento riquíssimo em nutrientes

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Como fazer o chá

Antes de tudo, conheça a lista de ingredientes necessários para fazer o chá de casca de cebola que trará muita saúde e bem-estar para o seu corpo:

  • 2 xícaras de casca de cebola;
  • 200 ml de água.

Modo de preparo:

O preparo desse chá é muito intuitivo, simples e fácil. Assim, basta ferver a água e depois adicionar as cascas de cebola. Feito isso, deve-se tampar o recipiente e deixar em infusão por 15 minutos. Finalmente, coe o líquido e tome ainda morno.

A parte boa é que o chá de casca de cebola não possui gosto forte. Sendo assim, nem precisa adoçar, mas se optar por fazer isso, use o mel ao invés dos açúcares, os quais fazem muito mal à saúde.

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O que a menstruação diz sobre a sua saúde - Portal Drauzio Varella

Friday, February 25, 2022

Milagre? Entenda por que algumas doenças somem espontaneamente - VivaBem

Para quem recorre à fé em situações complicadas, milagres podem ser compreendidos como acontecimentos divinos, inexplicáveis pelas leis naturais. Em medicina, seria dizer que alguém cujo estado de saúde foi desacreditado, devido às probabilidades baixíssimas de recuperação, sobrevivência, ineficácia de tratamentos disponíveis, superar todas as previsões e se sair bem, vencer uma enfermidade ou condição clínica muito difícil, surpreendendo até os especialistas.

Os médicos não costumam —e muitos não gostam de— comentar casos alheios, de pacientes que não acompanharam de perto. Reconhecem que, desses tipos, alguns em milhares são possíveis e já se depararam com alguns impressionantes.

Alegam ainda que não existem respostas para tudo (tanto que pesquisas e descobertas ocorrem todos os dias) mas, apoiados na ciência, sugerem o que podem ser alguns eventos confundidos com intervenções sobrenaturais: interações entre organismo e doenças que ativam a imunidade; fim de ciclos naturais —e confusos— ou sensíveis a mudanças; e diagnósticos errados. Essas são algumas hipóteses para as tais "curas".

"No caso, de massas tumorais, problemas musculoesqueléticos e neurológicos, lesões, dores, perda de força, entre outros", enumera Fabricio Buzatto, fisiatra e médico do esporte pela Unifesp (Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo).

Doença contra doença

Considerado um "guardião", o sistema imune nos defende de invasores estranhos ou nocivos, como microrganismos, parasitas, células cancerígenas e órgãos transplantados. Quanto mais fortalecido, menor o efeito de doenças, que também podem ser abreviadas.

Em alguns casos, até mesmo as com potencial agressivo ou de risco podem cursar com um desfecho incomum, inofensivo e sumir, explica Candice Lima, oncologista da clínica Neoh, da Rede D'Or, em Recife.

Representação de anticorpos, sistema imune - iStock - iStock
Imagem: iStock

"Existem relatos, pouco frequentes, de regressão e desaparecimento espontâneos de tumores malignos, a exemplo de melanoma e carcinoma de células renais, sem tratamento específico. Normalmente, o motivo é a modulação do sistema imunológico, que é bem complexo. Pensa-se que ele pode ser estimulado para combater o desenvolvimento de uma infecção qualquer e isso acabar servindo contra um câncer 'camuflado'. É uma ação inesperada", completa Lima.

Em janeiro de 2021, o British Journal of Haemathology reportou que um homem de 61 anos diagnosticado com linfoma de Hodgkin e em estágio terminal contraiu o novo coronavírus e foi curado sem medicamentos. Exames mostraram que quatro meses depois, não havia mais sinais de câncer em seu organismo.

Segundo especialistas, a covid-19 pode ter ativado células antitumorais. Algo também já documentado após pneumonia infecciosa, colite e tuberculose.

Ciclos que terminam

Alimentação saudável pode 'curar' doenças - iStock - iStock

Alimentação saudável pode 'curar' doenças

Imagem: iStock

Existem condições autolimitadas (que somem sozinhas, sem ou apesar de algum tipo de tratamento) e confundem, principalmente as desencadeadas por vírus. Chikungunya, por exemplo, pode causar por meses e até anos dores articulares, queda de cabelo, alterações de atenção e visão e, quando passa, a pessoa acha que sarou de qualquer outra coisa "do nada". Em março, a Fiocruz Bahia publicou a respeito no International Journal of Infectious Disease.

Remissões espontâneas de enxaquecas, manchas e erupções cutâneas, fraqueza e amigdalite também podem decorrer do fim de ciclos virais, mas ainda períodos climáticos, estressantes, hormonais, uso de drogas cuja colateralidade se desconhece.

Ao mudar o estilo de vida (fazer exercícios, se alimentar bem, aprender a lidar com emoções) obtém-se ainda desaparecimento ou redução de inflamações, prisão de ventre, gastrite, impotência sexual, depressão e insônia.

"Quando se altera algum movimento de costume, ou treinos na academia, e até troca-se os sapatos pode haver 'cura' pela cessação de estímulos provocados", afirma Alexandre Stivanin, ortopedista especialista em cirurgia de joelho pela SBCJ (Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho), complementando que crianças com deformidades ortopédicas, como nos braços, podem se "endireitar" à medida que crescem e desenvolvem camadas ósseas subsequentes.

Diagnósticos errados

Exame médico, consultório - iStock - iStock
Imagem: iStock

Problemas também desaparecem "misteriosamente" quando, de fato, não existem, mas são criados acidentalmente, ou acabam não localizados. São vários fatores que podem estar por trás de resultados alterados: testes de baixas eficácia e sensibilidade analítica; erros médicos de observação, apalpamento, interpretação de imagens; métodos de investigação limitados; pacientes que não respeitam procedimentos de realização de exames; e falhas de comunicação.

"A medicina é uma ciência probabilística, ou seja, nada é 100% seguro e eficaz. Diagnósticos têm uma porcentagem de estarem certos, ou não. Existem exames falsos positivos, assim como o contrário e tratamentos, que podem, ou não, ter sucesso", aponta Natan Chehter, geriatra pela SBGG (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia) e da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo. Ele sugere que, em dúvida, médicos sempre devem pesquisar mais.

Saber disso, porém, não deve desencorajar idas a consultórios e hospitais. Afinal, a chance de esperar que algum sintoma persistente suma sem fazer nada, ou menosprezar check-ups, ainda mais tendo algum histórico, é muito mais arriscado.

Há pessoas que se contentam com o que encontram na internet, recebem pelo celular e, com base nisso, se autodiagnosticam ou se autotratam. Atitudes que podem dar uma falsa segurança, mas que colocam a vida em perigo.

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Wednesday, February 23, 2022

Vecina: 'Podemos estar no fim da pandemia e tirar máscara em março' - UOL Notícias

O médico sanitarista Gonzalo Vecina fez coro, em entrevista ao UOL News hoje, à tese de que o fim da pandemia de covid-19 no Brasil está próximo. Segundo o fundador da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a mudança para endemia pode acontecer em março.

Vamos poder tirar a máscara, ter uma vida um pouco parecida com a que já tivemos.

Vecina ressalta que, para o caráter pandêmico da covid-19 mudar, é imprescindível que novas variantes não surjam.

Uma pandemia acaba quando os suscetíveis acabam. Quando a maioria das pessoas tiver a doença, não tem mais quem ter a doença. Provavelmente no início de março, se não tivermos nova variante.

Uma doença endêmica é aquela que se manifesta com frequência em determinadas regiões, geralmente provocada por circunstâncias ou causas locais. Ou seja, a população convive constantemente com a doença.

Dados de ontem consórcio de imprensa do qual o UOL faz parte mostram que, após 34 dias, a média móvel de casos conhecidos de covid-19 ficou abaixo de 100 mil. Já a média móvel de mortes está acima de 800 pelo 15º dia consecutivo, marcando 816.

Crítica a Queiroga

Vecina também questionou a fala do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, sobre a validade das vacinas após a mudança na situação sanitária.

Durante evento de lançamento da vacina da AstraZeneca de produção totalmente nacional pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), Queiroga afirmou que o governo avalia o cenário epidemiológico e o impacto da mudança de status da doença no Brasil para endêmica. Ele questionou o uso das vacinas e medicamentos que têm apenas autorização emergencial.

"Determinados contratos foram feitos na vigência da pandemia. As vacinas que têm registro emergencial, será que podem continuar sendo usadas fora do caráter pandêmico? Toda essa análise tem de ser feita para conseguirmos levar uma palavra segura à sociedade", disse Queiroga ontem.

"Acho muito preocupante a fala desse ministro da Saúde. O que ele está tramando? Não consigo enxergar o porquê de fazer essa discussão agora sobre vacina ser aprovada desse jeito ou daquele jeito", opinou Vecina.

Veja as notícias do dia, entrevista com o senador Randolfe Rodrigues e análises de Josias de Souza e Jamil Chade no UOL News com Fabíola Cidral:

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Irmã de Paulinha Abelha fala sobre primeiros sintomas: 'poderia ser gravidez' - Correio Braziliense

Jéssica Gotlib

postado em 22/02/2022 10:55

 (crédito: @paulinhaabelha/Instagram/Reprodução)

(crédito: @paulinhaabelha/Instagram/Reprodução)

A cantora Paulinha Abelha, integrante do Calcinha Preta, segue internada na UTI de um hospital particular de Aracaju. Na segunda-feira (21/2), Carla Abelha, irmã da artista, concedeu entrevista ao programa Cidade alerta SE em que contou sobre as primeiras informações que a família recebeu logo após uma viagem da banda a São Paulo.

“Chegou a informação de que ela estava se sentindo mal, vomitando, e a gente imaginou que poderia ser uma gravidez. Quando ela chegou aqui em Aracaju, continuou do mesmo jeito e veio para o hospital. Quando chegou ao hospital, já foi identificado que tinha um probleminha nos rins e houve a insuficiência renal”, contou Carla.

De acordo com ela, a equipe médica ainda não sabe onde está localizada a infecção que originou o quadro de Paulinha Abelha, mas estão realizando exames para prosseguir com o tratamento. Carla também contou que a família está otimista quanto a uma melhora no quadro de saúde da irmã e que ela ainda não acordou por conta dos sedativos dados durante a internação.

“O médico veio para cá, o neurologista, no intuito de detectar qual o problema que estava causando isso. Ele fez tomografia e no cérebro dela está tudo normal. Saiu nota dizendo que teve falência cerebral, não existe, isso está descartado, é fake news. Coração, pressão, cérebro, tudo ok. Ela não acordou ainda por causa da sedação. Tem que ir diminuindo (o sedativo) aos poucos”, explicou.

Para a irmã, é difícil entender como uma condição tão grave se instalou tão rapidamente. Isso porque, segundo ela, Paulinha é saudável desde a infância e se mantém sempre atenta à saúde com exames de rotina periódicos em dia.

“O que posso dizer do estado de Paula hoje é que está estável. Ela está tomando os antibióticos, não está mais inchada de forma nenhuma e a tendência dela é melhorar. Ela está respondendo bem ao tratamento e vamos rezar e orar que continue dessa forma”, finalizou.

Boletim

Os boletins médicos são divulgados todos os dias às 18h. No mais recente, a equipe informou que o quadro neurológico da paciente está “inalterado” e que ela permanece respirando por aparelhos e com suporte renal diário. Leia a nota na íntegra:

Informamos que a paciente Paula de Menezes Nascimento Leca Viana, segue internada em unidade de terapia intensiva.

Mantém quadro neurológico inalterado, sem sinais de instabilidade hemodinâmica, respirando com suporte de aparelhos e necessitando de suporte renal dialítico. Permanece em processo de investigação clínica.

Doação de sangue

No fim da noite de segunda, o Instituto de Hematologia e Hemoterapia de Sergipe (IHHS) convocou a população de Aracaju para doar sangue O+ ou O- para Paulinha Abelha. Os interessados devem procurar os postos do IHHS de segunda a quinta, das 7h às 17h, sexta-feira, até as 16h, e sábado de 8h às 12h.

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Tuesday, February 22, 2022

Veja o grande perigo de estar com deficiência de vitamina B12 - Escola Educação

O complexo de vitaminas B é de suma importância para o organismo como um todo, pois possui diversas funções indispensáveis para a nossa saúde. E é dentro desse complexo que se encontra a vitamina responsável pela nossa formação celular do sangue.

Trata-se da vitamina B12, que com certeza é uma das mais conhecidas dentro do complexo B, justamente por conta de todos os seus benefícios. A começar pela sua principal função, que é a produção celular e a fabricação de DNA, de modo que todas as outras funções dependem dela.

Leia mais: O efeito desconhecido da alimentação saudável na saúde mental.

Por exemplo, ao consumir alimentos com vitamina B12, estamos a fortalecer o nosso corpo de energia. Com isso, quanto mais vitamina B12 você tiver em seu corpo, mais estará livre de sintomas como fadiga e cansaço.

Sintomas do déficit de vitamina B12

Embora seja difícil encontrar pessoas com deficiência dessa vitamina, visto que ela é muito fácil de ser encontrada nos principais alimentos, pode ser que aconteça. E nesse caso, os primeiros sintomas vão surgir na disposição física, pois a pessoa fica cansada e com sensação de fraqueza.

Além disso, outros sintomas podem ser sentidos no sistema nervoso, o que depende muito das reservas de vitamina B12. Logo, uma pessoa que está com déficit desta vitamina pode sentir confusão mental, ansiedade, mudanças no humor e afins. Por fim, vale ressaltar que palidez, perda de peso, dormência e formigamento também são sintomas comuns dessa deficiência.

Alimentos ricos em vitamina B12

Essa vitamina está presente em proteínas animais, como por exemplo a carne de frango, bife de fígado, salmão e atum. Porém, ela também é facilmente encontrada nos derivados do leite e também em ovos, o que facilita para as pessoas vegetarianas.

Por outro lado, pessoas veganas, que não consomem nenhum tipo de proteína animal podem desenvolver esse déficit. Nesse caso, é importante fazer os exames constantemente para medir os níveis da vitamina e também considerar o uso de suplementos alimentares. Assim, você evita problemas como anemia e mau funcionamento do sistema nervoso.

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Qual é o nível recomendado de açúcar no sangue? - Escola Educação

Se consultar no médico regularmente e fazer exames de rotina é fundamental para a manutenção da nossa saúde. No entanto, alguns hábitos em nossa vida podem ser verdadeiros inimigos para o nosso organismo. Com isso, podemos trazer o açúcar como um bom exemplo de algo que está presente em diversos industrializados que muitos adoram e que até vicia, mas devemos ficar atentos para não passar do limite.

Leia mais: 3 alimentos para tirar do seu café da manhã, caso queira prevenir a glicose alta

O nível de açúcar no sangue deve ser um ponto a chamar atenção das pessoas que costumam consumi-lo muito em sua rotina. Mas nem só as formiguinhas devem ficar atentas, visto que todos podemos ter uma predisposição para desenvolver algum tipo de doença, como, por exemplo, a diabetes.

Por isso, é importante sempre, ao realizar o exame, conferir se o seu resultado está dentro dos padrões estabelecidos como normais ou se os números indicam hipoglicemia (açúcar baixo no sangue) ou hiperglicemia (açúcar alto no sangue).

Dessa forma, é importante ter uma noção de qual é a quantidade ideal para estar fora da zona de risco das doenças causadas pelo excesso ou falta de açúcar no sangue. Por isso, a medição da glicose é feita em mg/dL, ou seja, quantos miligramas estão contidos em um decilitro.

Sendo assim, analisadas amostras em jejum, o órgão de saúde dos EUA, o CDC (Centers for Disease Control and Prevention), estima que a quantidade considerada normal de açúcar no sangue deve ser menor que 99 mg/dL.

Entretanto, se esses valores vierem superiores ao estabelecido com normal, é importante procurar um médico para melhor orientação, pois a glicemia se encontra alterada. Caso esse valor passe da linha dos 126 mg/dL, os médicos já consideram a opção da comorbidade estabelecida, ou seja, é um quadro de diabetes.

A importância do equilíbrio da glicose no sangue

Menor índice de açúcar no sangue

Sem nem saber o resultado de um exame com precisão, o baixo nível da glicose pode gerar sintomas como maior irritação, fome aumentada, se tornar ansioso ou aumentar a ansiedade, fraqueza, suor frio, entre outros.

Maior índice de açúcar no sangue

Além disso, o oposto também pode gerar alguns sintomas, como: urinar mais vezes, mais sede, dores de cabeça frequentes, enjoo, indisposição, moleza (sono), mudanças no peso, entre outros.

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Sunday, February 20, 2022

Entenda os principais sintomas do Alzheimer e como identificá-los - R7

O Alzheimer é a doença neurodegenerativa mais comum entre idosos e corresponde a mais da metade dos casos de demência neste grupo, segundo o Ministério da Saúde. A principal característica do problema, além da perda progressiva de memória, é que não há cura ou tratamento capaz de impedir a sua evolução – apenas para torná-la mais lenta.

A geriatra Maria Carolyna Fonseca, especialista pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e pela SBGG (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia), explica que ainda não se sabe exatamente quais são as causas do Alzheimer, mas que há algumas alterações no cérebro que podem impactar seu funcionamento e a memória.

“Ocorre um depósito do que chamamos de beta-amiloide, que depois vai desenvolver um mau-funcionamento cerebral. Além disso, também há uma redução desproporcional da região do hipocampo, que está muito relacionada com a memória e cognição. Mas não temos muito claro como é a fisiopatologia do Alzheimer”, afirma.

Principais sintomas da doença

A especialista explica que os primeiros sintomas do Alzheimer começam a aparecer após os 70 anos de idade. Mas, apesar de não ser comum, o quadro também pode se apresentar de forma precoce antes dos 60 anos nos casos em que há uma herança genética significativa, isto é, quando existem outros casos da doença na família.

Os principais sintomas estão relacionados à perda de memória, seja recente ou remota. Mas, à medida que a doença evolui, sinais como irritabilidade, falhas na linguagem e dificuldade para se orientar no espaço e no tempo também podem ocorrer.

“É muito comum uma dificuldade em aprender coisas novas, como entender a funcionalidade de algum utensílio doméstico ou em receber uma instrução. Também pode ocorrer de a pessoa ficar mais atrapalhada com a dinâmica do dia a dia, se confundir com as medicações, esquecer onde estava indo, sair de carro e voltar a pé porque não se lembra que saiu de carro ou onde estacionou”, destaca a geriatra.

Estágios da doença

Segundo o Ministério da Saúde, o Alzheimer passa por quatro estágios, sendo eles o inicial, moderado, grave e terminal.

O primeiro é definido por alterações na memória, na personalidade e nas habilidades visuais e espaciais; no segundo aparece a dificuldade para falar e realizar tarefas simples, além de agitação e insônia.

“Na hora de tomar banho, por exemplo, o paciente não sabe o que fazer com a esponja, para que serve o sabonete, ele perde a capacidade de se organizar para fazer aquela atividade. Parece tão automático, mas para tomar banho precisa lembrar de se despir, de ligar o chuveiro, pegar o sabonete e se enxugar”, destaca a geriatra.

Já o terceiro é marcado pela resistência a realizar tarefas diárias, incontinência urinária e fecal, deficiência motora progressiva e dificuldade para comer. O quarto é considerado o estágio terminal, onde o paciente fica restrito ao leito, não consegue falar, sente dor ao comer e sofre infecções intercorrentes.

A geriatra Maria Carolyna Fonseca explica que, em média, os pacientes diagnosticados na terceira idade vivem cerca de cinco anos em cada fase.

“Para os casos em que há uma herança genética importante, que começam antes dessa idade, o paciente passa por esses estágios de uma forma bem mais acelerada, com cinco anos ele pode estar muito mais dependente para atividades mais simples, como se alimentar e tomar banho”, afirma Maria Carolyna.

Além disso, a especialista destaca que há outros fatores associados à terceira idade, como dificuldade motora, que podem contribuir para a piora do quadro no que diz respeito à perda de autonomia para realizar as tarefas consideradas básicas.

“A dificuldade causada pelo Alzheimer é cognitiva, mas às vezes o paciente tem uma osteoartrose importante, uma bursite, que causa uma limitação motora e o impede de fazer outras coisas”, destaca.

Diagnóstico

Não existe nenhum exame capaz de diagnosticar a doença de Alzheimer, então o diagnóstico é feito por meio das informações relatadas pela família e pela exclusão de outros problemas em potencial que são descartados após a realização de exames. Também soma-se a isto o exame clínico com testes de memória, realizado quando as ponderações levam à suspeita da doença.

Há alguns testes genéticos que podem indicar a probabilidade de uma pessoa desenvolver Alzheimer, mas o acesso a essa informação não traz benefícios para o tratamento da doença ou mesmo para a sua prevenção, segundo o neurocirurgião Marcelo Valadares, médico da disciplina de Neurocirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp e do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. 

“Descobrir se uma pessoa tem a possibilidade de ter Alzheimer é diferente de prevenir. É uma doença que não tem tratamento [definitivo], então imagine viver com essa ansiedade. Outra coisa é quando a pessoa quer saber se tem o gene para a doença e pensar se vai ter filho ou não. Isso também não tem resposta, porque não é uma doença que passa assim de pai para filho”, ressalta.

Tratamento

Há alguns medicamentos que podem retardar a evolução do Alzheimer, mas não há nenhum tratamento capaz de controlar a doença ou curá-la. O SUS (Sistema Único de Saúde) disponibiliza gratuitamente o adesivo transdérmico Rivastigmina, remédio usado para minimizar os sintomas da demência.

A medicação é uma aposta, mas a geriatra destaca que o mais importante para o paciente com Alzheimer é o tratamento não farmacológico relacionado aos estímulos cognitivos, como a inserção da pessoa na comunidade e a prática de atividades físicas.

“Pacientes que eram ativos e conseguiram estudar por mais tempo, têm uma reserva cognitiva maior, então a progressão até chegar ao estágio em que fica dependente é muito mais lenta. Mas isso depende muito do estágio em que o diagnóstico foi feito, muitas vezes vemos na prática o paciente sendo diagnosticado no estágio moderado para o avançado”, explica.

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Técnica em enfermagem finlandesa diz que tatuagens não atrapalham trabalho - UOL

Quem vê as fotos da finlandesa Milana Pulliainen no Instagram não imagina que, um dia, ela teve medo de não conseguir emprego por ter tatuagens demais.

Hoje, ela trabalha como técnica em enfermagem e afirma que estava errada — as tatuagens, inclusive, a deixam mais alegre: "Eu queria preencher meu corpo inteiro com tatuagens coloridas, porque elas me trazem felicidade e refletem minha positividade", conta em entrevista ao jornal Daily Star.

A meta de preencher o corpo inteiro está quase completa: "Tem um pequeno espaço em branco na minha cabeça para mais tatuagens. Vamos tentar encaixar um pequeno desenho de mandala, se couber. Nas nádegas, vou fazer uma cabeça de tigre e uma de pantera".

Sua tatuagem preferida é a carta do Sol no tarô, que fica no topo de sua cabeça. "Significa que eu sempre quero acreditar no bem, e que no fim sempre vou acabar brilhando no Sol".

Com o tempo, Milana também aprendeu a lidar com os comentários das pessoas: "Quando são positivos, eu agradeço e incentivo as pessoas a fazerem o que quiserem. Quando são negativos, eu digo que todos têm o direito de se apresentar como quiserem".

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Receita de chá de casca de laranja para melhorar a saúde do corpo - Edital Concursos Brasil

Você sabia que a concentração de vitaminas na casca da laranja chega a ser 10 vezes maior do que na polpa? Pois é, se comêssemos a casca da laranja, a cada 35g, 14% seriam revertidos em nutrientes puros para o organismo.  

Veja também: Receita de shot poderoso para fazer você regular seu intestino

A partir de agora, você deve pensar duas vezes antes de jogar as cascas de laranja no lixo. Afinal, é possível reaproveitá-las na alimentação e obter diversos benefícios incríveis para a saúde do corpo. Uma das formas de consumir a casca da fruta é através de um chá, que será ensinado logo abaixo.

Pontos positivos da casca de laranja par ao organismo

A casca da laranja tem uma ação poderosa para regular os níveis ideais de colesterol no organismo. Previne e trata a síndrome do intestino irritável, atua contra diarreia e constipação intestinal. Outra utilidade incrível está na ação calmante para o sistema nervoso central.



Abaixo estão listados alguns benefícios incríveis que as cascas da laranja podem proporcionar para as pessoas.

  1. Melhora o fluxo gastrointestinal;
  2. Combate a acidez estomacal;
  3. Atua como agente bactericida e fungicida;
  4. Combate o envelhecimento precoce;
  5. Previne e trata quadros de doenças respiratórias;
  6. Melhor exponencialmente a saúde bucal, principalmente, dos dentes;
  7. Auxilia em dietas que visam a perda de peso;
  8. Ajuda a combater as pedras no rim;
  9. Melhora significativamente a saúde e a resistência dos ossos.

Como consumir as cascas da laranja?

Como sua ingestão não é comum, você pode estar se perguntando qual é a melhor forma de ingerir a casca da laranja. Existem algumas opções que podem ser experimentadas por qualquer pessoa.



Dentre elas, a maneira mais comum de consumir a casca da laranja é através de chás. Contudo as cascas podem ser mastigadas por alguns minutos ou colocadas em bolos e geleias.

Receita de chá de casca de laranja

Você vai precisar de:

  • Cascas de uma laranja;
  • 300 ml de água;
  • Mel.

Coloque a água para ferver e depois que começar a borbulhar desligue o fogo. Adicione as cascas na água fervente e deixe descansar por 10 minutos com a panela tapada. Coe o líquido e tome puro ou com acréscimo de mel de laranjeira.

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Recluso, Victor Chaves surge em hospital às pressas e causa ao falar de doença: "Eu achei que fosse" - TV Foco

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Recluso, Victor Chaves surge em hospital às pressas e causa ao falar de doença: "Eu achei que fosse"  TV Foco
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Confira 3 ótimas dicas para controlar a pressão alta - Escola Educação

A pressão alta é um problema enfrentado por muitas pessoas e que traz vários malefícios para a saúde do ser humano. Nesse sentido, é importante fazer o devido acompanhamento médico, bem como o tratamento indicado por ele. Contudo, existem outras maneiras que podem auxiliar caso a pressão não diminua. Confira!

Veja também: Pressão arterial

A hipertensão

A hipertensão resistente ocorre quando a pressão arterial se mantém acima do que é definido como normal (140/90 mmHg), chamada comumente de pressão alta.

Tal condição é grave, pois aumenta consideravelmente as chances de ter um AVC, problemas no coração, demência, entre outras doenças. Além disso, a pressão alta muitas vezes não é controlada com remédios, ainda que estes estejam nas doses mais altas toleradas pelo corpo.

Nesse sentido, os medicamentos podem ser revisados e mudados pelo médico. No entanto, é importante encontrar outras maneiras de fazer esse controle, o que não quer dizer que os remédios serão descartados. Confira algumas dicas de como fazer isso:

  • Reveja seus medicamentos

É extremamente necessário ter um acompanhamento médico nessa situação. Isso se dá pois o profissional te auxiliará a identificar se algum remédio, vitamina e/ou suplemento que você toma pode estar influenciando sua pressão arterial. Se este for o caso, o médico te orientará da melhor forma.

  • Identifique as causas paralelas

Outros fatores no nosso corpo também podem aumentar nossa pressão arterial, como a apneia do sono, por exemplo. Dessa forma, é preciso analisar outros aspectos da sua vida para identificar essas causas subjacentes e tratá-las da forma correta.

  • Tenha uma vida saudável

O estilo de vida é um grande diferencial, não somente para problemas de pressão, mas na saúde do corpo de modo geral. No caso da hipertensão, manter o peso adequado e uma alimentação rica em vegetais e pouco sal pode auxiliar. Além disso, é necessário ter uma boa rotina de sono, diminuir o consumo de álcool e evitar fumar.

Para completar, inserir a prática de atividades físicas na rotina também é crucial no controle da pressão arterial, especialmente os exercícios aeróbicos.

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Remédios de ponta contra a Covid estão fora do SUS: saiba quais são e veja as perspectivas para o Brasil - G1

Imagem não datada mostra comprimido do molnupiravir, da Merck, que teve resultados promissores contra a Covid-19. — Foto: Merck & Co.via AP

Imagem não datada mostra comprimido do molnupiravir, da Merck, que teve resultados promissores contra a Covid-19. — Foto: Merck & Co.via AP

Remédios de ponta contra a Covid-19 já são adotados na União Europeia, Reino Unido e Estados Unidos, mas medicamentos como os antivirais paxlovid, molnupiravir, remdesivir estão "lamentavelmente" longe de serem incorporados ao Sistema Único de Saúde (SUS), segundo especialistas ouvidos pelo g1. Enquanto isso, o governo federal ainda veta diretrizes contra a cloroquina e outras drogas sem eficácia para tratar a doença.

Atualmente, somente o antiviral remdesivir, da Gilead Sciences, e três tratamentos monoclonais (proteínas produzidas em laboratórios que simulam a reposta do sistema imunológico) estão autorizados para uso emergencial pela agência regulatória. Mesmo assim, nenhuma dessas drogas é distribuída pelo SUS.

“Eu lamento muito todo esse atraso. Essas medicações tem alta eficácia em prevenir hospitalização por Covid, em torno de 70 a 80%, e são um elemento fundamental, junto com as vacinas, na redução da morbimortalidade da doença”, diz Leticia Kawano Dourado, pneumologista, pesquisadora do Instituto de Pesquisa do HCOR e integrante do grupo de desenvolvimento de diretrizes em Covid da OMS.

Nesta reportagem, você vai saber mais sobre os seguintes medicamentos:

  • Paxlovid, antiviral da Pfizer, aguarda análise da Anvisa desde terça-feira (16)
  • Molnupiravir, antiviral da MERCK/MSD, aguarda análise da Anvisa desde novembro
  • Remdesivir, antiviral da Gilead Sciences, aprovado pela Anvisa e não incorporado ao SUS
  • Anticorpos monoclonais da Celltrion Healthcare, Regeneron/Roche a GSK, aprovados pela Anvisa, mas também fora do SUS

Paxlovid - Pfizer

Foto mostra fabricação de comprimido da Pfizer contra a Covid-19 em Freiburg, na Alemanha, em 16 de novembro de 2021. — Foto: Divulgação / Pfizer / AFP

Foto mostra fabricação de comprimido da Pfizer contra a Covid-19 em Freiburg, na Alemanha, em 16 de novembro de 2021. — Foto: Divulgação / Pfizer / AFP

  • Em que pé está no Brasil?

No último dia 16, a Anvisa recebeu o pedido de uso emergencial do Paxlovid. Segundo a agência, o prazo de análise é de 30 dias e as primeiras 24 horas serão utilizadas para fazer uma triagem do processo e verificar se os documentos necessários foram disponibilizados pela Pfizer.

“A gente espera que nos próximos dias venha essa aprovação", avalia Julio Croda, infectologista e pesquisador da Fiocruz. "Mas é preciso ressaltar que se essa aprovação não vier acompanhada de uma política de implementação pelo SUS, teremos medicamentos exclusivos para pessoas que utilizam o sistema privado”.

  • Quais órgãos internacionais recomendam/aprovaram o uso?

A FDA, agência reguladora de medicamentos dos EUA, aprovou em 22 de dezembro o uso emergencial da pílula da Pfizer.

Já a Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos para a Saúde do Reino Unido (MHRA, na sigla em inglês) aprovou o Paxlovid em 31 de dezembro.

Na União Europeia, o Paxlovid está autorizado para ser comercializado desde o dia 27 de janeiro. A Agência Europeia de Medicamentos concluiu que os benefícios do medicamento são superiores aos seus riscos. O Paxlovid recebeu uma autorização condicional da agência regulatória europeia, sendo assim a Pfizer enviará ainda mais dados para corroborar a eficácia da droga.

  • Como funciona e quem pode tomar?

O medicamento é indicado para adultos e crianças a partir de 12 anos que tenham testado positivo para a Covid-19 e apresentem alto risco de progressão para casos graves, incluindo hospitalização ou morte.

O Paxlovid consiste em dois medicamentos antivirais em conjunto: o nirmatrelvir e o ritonavir.

O nirmatrelvir é um novo remédio desenvolvido pela Pfizer-BioNTech, enquanto o ritonavir é uma droga que já era usada no tratamento do HIV/AIDS. Os dois atuam em conjunto bloqueando uma enzima que o vírus precisa para se replicar no corpo.

Estudos indicam que a droga reduz em 89% o risco de hospitalização ou morte em adultos vulneráveis.

  • É eficaz contra ômicron?

Dados iniciais sugerem que Paxlovid é SIM eficaz contra a variante ômicron. Três estudos divulgados pela Pfizer indicam que o medicamento mantém sua atividade antiviral contra variantes do novo coronavírus, incluindo a ômicron.

Para Kawano Dourado, de fato, não é esperado que antivirais como esse da Pfizer percam sua eficácia frente a variantes do novo coronavírus devido ao mecanismo de ação dessas drogas, o que não acontece com os tratamentos monoclonais, vários perderam eficácia frente a ômicron. (veja mais detalhes abaixo.)

"É preciso entender que a Covid é um alvo em movimento e se a pessoa fica esperando a certeza absoluta (e não a suficiente apenas para a tomada de decisão) o que acontece é que se perde a oportunidade de se beneficiar de tratamentos", ressalta a especialista.

Molnupiravir - MERCK/MSD

O molnupiravir, conhecido internacionalmente pelo nome comercial de Lagevrio, também é um antiviral; atua impedindo a replicação do coronavírus. — Foto: Merck

O molnupiravir, conhecido internacionalmente pelo nome comercial de Lagevrio, também é um antiviral; atua impedindo a replicação do coronavírus. — Foto: Merck

  • Em que pé está no Brasil?

A MSD submeteu o pedido formal em novembro para a Anvisa, solicitando a autorização temporária do uso emergencial do medicamento.

No mesmo dia, foi realizada a triagem inicial da documentação apresentada pela empresa e a agência regulatória identificou a ausência de dados necessários para se avançar na análise.

A Anvisa disse que estava realizado reuniões com a MSD, orientando a empresa sobre as informações e documentos complementares necessários.

Em nota ao g1, a MSD disse que enviou à Anvisa novos documentos no último dia 3 de fevereiro e, desde então, aguarda parecer da agência. Procurada pela reportagem e questionada sobre o recebimento da documentação, a Anvisa disse que "não há como antecipar a data de conclusão do processo".

  • Quais órgãos internacionais recomendam/aprovaram o uso?

A MHRA aprovou o medicamento no Reino Unido no dia 4 de novembro de 2021. O antiviral foi considerado seguro e eficaz pela agência após uma “análise rigorosa dos dados disponíveis”.

Já a EMA emitiu parecer favorável sobre o uso do molnupiravir para o tratamento da Covid-19 desde o dia 19 de novembro de 2021. Atualmente, a agência regulatória europeia está analisando mais dados para emitir um parecer sobre o pedido de autorização de comercialização do medicamento.

  • Como funciona e quem pode tomar?

O molnupiravir, conhecido internacionalmente pelo nome comercial de Lagevrio, também é um antiviral; atua impedindo a replicação do coronavírus.

Nos EUA, o molnupiravir é autorizado para adultos com 18 anos ou mais com alto risco de desenvolver um quadro grave de Covid.

Resultados preliminares de testes divulgados no ano passado apontaram que os pacientes que receberam o molnupiravir até 5 dias após o início dos sintomas da Covid tiveram cerca de metade da taxa de hospitalização e morte em relação aos pacientes que receberam um comprimido inativo.

O medicamento, entretanto, não funcionou em pacientes graves.

  • É eficaz contra ômicron?

Segundo a Merck (nome internacional da MSD), o molnupiravir ainda não foi estudado contra a ômicron em estudos clínicos.

Contudo, a farmacêutica disse que estudos in vitro demonstraram atividade do medicamento contra a variante do novo coronavírus.

Remdesivir (Veklury - Gilead Sciences)

Laboratório da empresa Gilead produz antiviral Remdesivir — Foto: Gilead Sciences via AP

Laboratório da empresa Gilead produz antiviral Remdesivir — Foto: Gilead Sciences via AP

  • Em que pé está no Brasil?

Apesar disso, em agosto do mesmo ano, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias ao Sistema Único de Saúde (Conitec) rejeitou a incorporação do remdesivir na lista de medicamentos públicos indicados para o tratamento do novo coronavírus.

O órgão consultivo do Ministério da Saúde alegou “incertezas quanto à eficácia do medicamento” e um “impacto orçamentário elevado” para emitir o parecer.

Contudo, para Kawano, a incorporação de medicamentos como esse no SUS pode reduzir gastos se forem bem empregados e reservados para grupos de alto risco de hospitalização.

“Prevenir hospitalização é economizar dinheiro: é preciso uma incorporação com diretrizes recomendando como fazer o uso, assim como todos os países têm feito”, ressalta.

A pesquisadora destaca ainda o fato de que a decisão da Conitec ocorreu antes da publicação de dois estudos importantes sobre a eficácia do medicamento, um publicado na Lancet e o outro no periódico Canadian Medical Association Journal.

“A CONITEC precisa reavaliar o assunto urgente e rever sua decisão pois esses estudos mostram eficácia do remdesivir se usado precocemente”.

Procurado pela reportagem, o Ministério da Saúde disse que até o momento a Conitec não recebeu nenhum pedido de reavaliação do medicamento.

  • Quais órgãos internacionais recomendam/aprovaram o uso?

O medicamento está disponível para médicos britânicos que tratam pacientes hospitalizados com Covid-19 desde maio de 2020.

Na UE, a autorização ocorreu em junho do mesmo ano, especificamente para adultos e adolescentes a partir de 12 anos de idade com quadros de pneumonia que necessitam de oxigênio suplementar.

Já nos EUA, a aprovação ocorreu em outubro daquele ano.

  • Como funciona e quem pode tomar?

O medicamento é uma solução de uso injetável, não vendido comercialmente. A bula do Veklury, que também é um antiviral, diz que a droga é indicada para o tratamento do coronavírus em adultos e adolescentes (com idade igual ou superior a 12 anos e com peso corporal de, pelo menos, 40 kg) com pneumonia que requerem administração suplementar de oxigênio (oxigênio de baixo ou alto fluxo, ou outra ventilação não invasiva no início do tratamento)

  • É eficaz contra ômicron?

Na última semana, a Gilead Sciences, fabricante do medicamento, disse que o remdesivir mostrou atividade antiviral contra ômicron, outras variantes e subvariantes.

"Agora, com essa nova versão da ômicron (subvariante BA.2) que está aumentando sua circulação em todo o mundo, nossos dados mais recentes também sugerem que o remdesivir manterá a sua atividade antiviral contra essa nova subvariante", disse Tomas Cihlar, vice-presidente sênior de pesquisa em virologia da Gilead.

Anticorpos monoclonais

Laboratório Regeneron produz anticorpos monoclonais contra a Covid-19 — Foto: Brendan McDermid/Arquivo/Reuters

Laboratório Regeneron produz anticorpos monoclonais contra a Covid-19 — Foto: Brendan McDermid/Arquivo/Reuters

Diferente de alguns antivirais, esses remédios são aplicados somente por profissionais da saúde.

Atualmente, os tratamentos monoclonais aprovados pela Anvisa incluem os seguintes medicamentos: regdanvimabe (da Celltrion Healthcare), casirivimabe/imbevimabe (da Regeneron/Roche), sotrovimabe (da GSK).

Até o momento, nenhum desses medicamentos foi incorporado ao sistema público.

O g1 também procurou o Ministério da Saúde questionando o porquê da demora de incorporação desses medicamentos.

A pasta disse que a Conitec recebeu a demanda do regdamvimabe, mas "o pedido não estava em conformidade com o que determina a legislação". A empresa foi notificada no dia 16 de fevereiro e poderá apresentar nova solicitação.

Já a associação indevimabe/casirivimabe foi avaliada em duas ocasiões e, nos dois casos, a recomendação da Comissão foi desfavorável à incorporação.

Quanto ao sotrovimabe, o MS informou que "nenhum pedido foi recebido".

No Estados Unidos, a FDA também limitou o uso do mesmo medicamento para pacientes que foram infectados ou expostos a uma variante suscetível a esse tratamento, como a ômicron.

"O mundo aproveita deles [dos monoclonais] desde inicio de 2020. No final de 2020 vários deles se mostraram ineficazes contra a ômicron, então quem aprovou e usou desde o inicio de 2020 aproveitou quase 9 meses de acesso a essa medicação incrível", diz Kawano Dourado.

Para a médica e pneumologista, embora existam essas ressalvas dos tratamentos monoclonais quanto à ômicron, a combinação de vacinas e tratamentos capazes de prevenir hospitalização é o que irá tornar a Covid um problema de magnitude aceitável, permitindo que saiamos do modo de vida pandêmico.

"Várias populações de vários países já se beneficiam desses medicamentos há meses, e o Brasileiro segue sob maior risco de morte por Covid por que não tem acesso aos frutos do desenvolvimento cientifico", ressalta Letícia.

(VÍDEO: Veja como estão os últimos índices de vacinação contra a Covid no Brasil.)

Vacinação contra Covid: 76,35% dos brasileiros tomaram 2 doses ou a vacina de dose única

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