4. Sedentarismo
A prática regular de atividade física, especialmente aeróbicas (corrida, natação, ciclismo), melhora a saúde cardiovascular e, consequentemente, a distribuição de sangue para todo o corpo —inclusive para o pênis, que precisa se encher de sangue para enrijecer. Já em uma pessoa sedentária tende a ocorrer o contrário: a circulação sanguínea fica prejudicada com o tempo, afetando a potência das ereções e até mesmo a irrigação do pênis em estado flácido (pois o organismo vai priorizar a entrega de sangue para partes mais vitais).
5. Doença de Peyronie
Existem algumas doenças que podem prejudicar a elasticidade e curvatura do pênis, pois levam à fibrose. É o caso da Peyronie, condição que provoca o comprometimento real do formato do órgão, deixando-o torto —e, em alguns casos, até em forma de "cabo de guarda-chuva'. O problema é mais frequente a partir dos 40 anos e, como o pênis fica torto, existe a impressão de que encolheu até três centímetros.
6. Cirurgia para retirada de tumor na próstata
A remoção de um câncer da próstata provoca prejuízos na função erétil. Isso porque o feixe vásculo-nervoso, que é importante para potência sexual, precisa ser cortado, levando à perda da ereção. Em casos de prostatectomias radicais, é necessário estimular o pênis com remédios e reabilitação sexual.
Pênis diminui com a velhice? Veja fatos que fazem órgão parecer menor - VivaBem
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