Alguns exemplos são brócolis, couve, espinafre, cenoura, maçã, banana, laranja, uva, abacate, aveia, nozes, semente de abobora, feijão, manjericão, alecrim. A lista vai longe.
Aves magras, como frango, também são permitidas com moderação. Frutos do mar e peixe são consumidos em média duas vezes por semana. Uma boa opção é substituir o salmão por sardinha ou cavalinha, dois outros peixes fáceis de encontrarmos por aqui e também ricos em ômega 3. Essas substituições mantém o princípio da dieta sem aumentar os custos.
2. É fácil de preparar
Essa é uma dieta que respeita muito a sazonalidade dos alimentos e valoriza os produtos locais, o que traz diversidade para os pratos e facilita o preparo. Pense na carne como acompanhamento e nos grãos integrais ou vegetais como prato principal.
Saladas frescas e incrementadas são muito apreciadas. Misture espinafre, pepino, tomate, azeitonas pretas, ervas e temperos para trazer sabor e ainda mais saúde à refeição.
É possível combinar frutos do mar, feijão, massas integrais e grãos integrais —como a quinoa— com uma infinidade de vegetais, ervas e temperos. Fácil e rápida de preparar, a lentilha, por exemplo, é uma leguminosa rica em proteínas, vitaminas e minerais que diminui o colesterol ruim e controla a pressão arterial, além de prevenir doenças como aterosclerose, hipertensão e infarto.
Dieta mediterrânea é uma das mais saudáveis; veja 9 razões para amá-la - VivaBem
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