Como era uma bebê muito pequena, o acompanhamento foi de cinco meses. Havia a necessidade de ter um equipamento adequado para intubar, para que ela pudesse respirar. Além disso, foram usados ventiladores com precisão exata. Toda a alimentação foi feita de forma venosa, porque o aparelho digestivo ainda estava em formação. Neurologista, oftalmologista e toda a equipe acompanharam o desenvolvimento de Emanuelly durante cinco meses — ela saiu do hospital medindo 43 cm e pesando 2,34 kg.
São Paulo vai fechar maternidade de referência no atendimento de prematuros - UOL Confere
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