Os pacientes que procuram atendimento nos hospitais de Guayaquil são recebidos por um guarda com espingarda atravessada no peito. A onda de violência fez a cidade fechar estas unidades de saúde.
O que aconteceu
Todos os portões dos hospitais são fechados. Cada entrada é vigiada por, pelo menos, uma dupla de vigilantes armados com espingarda e revólver - mesmo aparato dos funcionários de carro forte no Brasil.
Visitas só são permitidas após consulta ao cadastro de pessoas autorizadas. Os familiares podem entrar nos hospitais às 14 horas (horário local) e ficar no máximo uma hora.
Violência fecha hospitais no Equador; só casos graves são atendidos - UOL Confere
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