Tipo 7 Sinal de alerta geral do estado de saúde do paciente, que provavelmente está enfrentando uma infecção. É uma diarreia literalmente liquida, evacuação de água, eletrólitos e muitos nutrientes que não estão sendo absorvidos pelo organismo.
No caso das fezes tipo 1 e 2, o paciente absorve o liquido presente nas fezes de forma intensa, afinal, o bolo fecal está parado no cólon. Esse processo, quando crônico, altera as estruturas das paredes internas do intestino, causando inflamação e mudança no perfil de bactérias que colonizam o local.
Por ficarem no mesmo local durante mais tempo do que deveriam, e sabendo que é no intestino que absorvemos em torno de 90% de água, é nesse ponto que mora o risco: a parede intestinal se torna inflamada e, com o tempo prolongado de evacuação, se torna alvo para absorver, junto a água presente nas fezes, moléculas e bactérias que não deveriam translocar de um espaço para outro.
Não é incomum que mulheres com constipação crônica possuam muitas infecções urinárias de repetição ao longo da vida. Essas bactérias são transportadas através desse sistema e, ao chegarem em outro local no nosso corpo propício ao seu crescimento, colonizam a área, gerando infecção.
Em contrapartida, as fezes diarreicas oferecem um risco muito grande à vida, principalmente quando agudas. A diarreia crônica está presente em diversas condições, como as doenças inflamatórias intestinais, comprometendo a absorção de quase todos os nutrientes que a pessoa precisa. Nesse estado, o paciente pode sofrer desnutrição e agravar as doenças infeciosas que está enfrentando.
A diarreia crônica, também presente na síndrome do intestino irritável, como o próprio nome indica, é uma resposta a uma irritação intestinal, por causa emocional ou física, como comer alimentos que não tolera bem ou ao enfrentar crises de ansiedade, por exemplo.
Olhe seu cocô: a cor, consistência e flutuação dizem muito sobre sua saúde - VivaBem
Read More
No comments:
Post a Comment