A equipe de Wallis analisou complicações médicas, readmissões hospitalares e taxas de mortalidade após procedimentos cirúrgicos em quase 1,2 milhão de pacientes de Ontário entre 2007 e 2019. Os registros incluíram 25 operações diferentes no coração, cérebro, ossos, vasos sanguíneos e outros órgãos.
Cirurgiãs dedicam mais tempo à operação
Por outro lado, o estudo sueco, liderado por My Blohm, do Karolinska Institutet, em Estocolmo, concentrou-se na chamada colecistectomia, procedimento cirúrgico que consiste na remoção da vesícula biliar. A conclusão: pacientes tratados por cirurgiãs apresentavam menos complicações e internações hospitalares mais curtas.
No caso da pesquisa sueca, foi avaliado o atendimento a 150 mil pacientes. As cirurgiãs também dedicavam mais tempo às cirurgias, o que pode sugerir que trabalhar em um ritmo mais lento pode resultar em melhores cuidados pós-operatórios.
Os resultados sugerem que a técnica cirúrgica e a presunção de riscos podem explicar algumas das diferenças observadas.
Blohm chama a atenção, porém, para que tais conclusões sejam vistas com cautela, já que partem de estudos observacionais.
Por que pacientes operados por mulheres têm menor taxa de mortalidade - VivaBem
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