Especialistas explicam os perigos que levaram o Conselho Federal de Medicina a proibir o uso de anabolizantes para fins estéticos
Nos consultórios e nas redes sociais, é cada vez mais fácil encontrar tratamentos que prometem o corpo perfeito com a ajuda de hormônios. Afinal, quando o projeto de ganhar músculos e melhorar o desempenho físico passa a ser um risco para a saúde?
“Na Europa, é um problema de saúde pública. Existem ambulatórios dedicados a pessoas que têm adicção por esteroides anabolizantes e precisam de cuidados para viver sem uso dessas medicações. A mesma coisa nos Estados Unidos. Em alguns países, a prescrição é proibida”, conta Paulo Miranda, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia.
A cantora e ex-BBB Flay utilizou o "chip da beleza", um implante de hormônios no tecido subcutâneo, logo abaixo da camada superficial da pele. Normalmente, ele é composto por gestrinona – um hormônio que tem efeitos anabolizantes semelhantes à testosterona – ou é composto pela própria testosterona. Ela sofreu com os efeitos colaterais.
"Começou a cair bastante meu cabelo. A minha pele foi a minha maior tristeza. O meu rosto começou a encher completamente de espinha", conta.
As restrições do CFM não atingem o tratamento de doenças, disfunções hormonais ou processos de transição de gênero. Veja a reportagem completa no vídeo acima.
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