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Friday, December 31, 2021

Existe remédio caseiro para azia? Saiba o que é bom para aliviar sintomas - VivaBem

A azia é uma sensação de queimação na região do peito ou do esôfago, podendo chegar até a garganta. Um dos principais sintomas é o refluxo gastroesofágico. Nesse momento, é comum procurarmos remédios caseiros para azia, mas existe algum que realmente funciona?

É importante ressaltar que, na persistência desses e outros sintomas, como enjoo, vômito, mal-estar e estufamento, procure orientação médica. Além disso, é fundamental não se automedicar. Mesmo assim, algumas soluções caseiras citadas abaixo podem ajudar no alívio.

Quais as principais causas da azia?

De acordo com Luana Luz, gastroenterologista na clínica Gastrofig e na BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo, entre as principais causas da azia estão: tabagismo, álcool, consumo de bebidas com cafeína (café, refrigerantes, energéticos, chá verde e preto), refeições copiosas (em grandes quantidades, gordurosas e condimentadas), com excesso de pimenta, chocolates e a ingestão de alguns medicamentos como anti-inflamatórios.

Existem hábitos que podem melhorar a azia?

O homeopata Roberto Debski ressalta que uma alimentação saudável é o mais importante para prevenir ou melhorar os sintomas da azia: "Escolher alimentos naturais que não tenham conservantes, corantes, produtos químicos e sejam preparados de forma simples, evitar frituras e não ingerir líquidos simultaneamente", detalha. Outros hábitos contribuem para prevenir e amenizar a situação:

  • Evitar bebidas durante as refeições: o estômago se dilata e isso faz com que o esfíncter do esôfago fique aberto, favorecendo o retorno do líquido ácido do estômago para o esôfago;
  • Controlar o excesso de peso: o aumento da circunferência abdominal também faz com que o esfíncter inferior do esôfago se mantenha mais relaxado,;
  • Evitar se deitar logo após de comer: nesta posição, o estômago gera uma pressão maior no esfíncter e provoca o retorno do suco gástrico;
  • Mastigar bem os alimentos;
  • Evitar distrações enquanto se alimenta e não comer tarde da noite;
  • Elevar a cabeceira da cama: isso faz com que o suco gástrico não volte;
  • Fazer pequenas refeições ao longo do dia, sem grandes quantidades de uma só vez;
  • Evitar fazer exercícios isométricos em momentos de crise, como a prancha abdominal e os abdominais comuns;
  • Fugir de situações de estresse;
  • Manter-se sempre presente no ato de comer, pois isso ajuda a acalmar, melhorar a digestão e reduzir os sintomas e problemas digestivos.

Remédios caseiros podem aliviar a azia?

Luz defende que mudanças de hábito são mais eficazes para evitar a azia, além de ser necessário avaliar o uso de "receitas milagrosas". No entanto, alguns alimentos e chás com propriedades calmantes e digestivas podem auxiliar no alívio de sintomas.

"Boldo, espinheira santa, camomila, vinagre de maçã e suco de pera ou melão podem aliviar, mas lembrando sempre que são opções paliativas e, se os sintomas persistirem, é necessário procurar seu médico para diagnóstico e tratamento adequados", explica Debski.

Sugestões naturais para melhorar a sensação de azia

Natália Lima, homeopata e terapeuta holística do Espaço Tatva, acredita na homeopatia para tratar o problema —no entanto, é necessário investigar a fórmula exata para cada pessoa.

Lima sugere ainda comer uma maçã ou pera sem casca, beber chá de funcho ou gengibre, além de três sucos:

  1. Suco de batata crua: por ser um tubérculo alcalino, ele neutraliza a acidez do estômago e diminui o desconforto. Funciona como uma espécie de antiácido. Para preparar, descasque uma batata grande, corte em fatias ou rale; depois, esprema até sair o líquido. Beba em jejum ou cerca de 30 minutos antes das refeições principais.
  2. Suco de couve e maçã: a fruta tem uma ação cicatrizante e ajuda no alívio da queimação, além de ser rica em fibras. Já a couve tem propriedades antiulcerosas e, ao contribuir para a cicatrização de possíveis úlceras, alivia a azia e a dor de estômago. Para preparar, use três folhas de couve-manteiga cruas, uma maçã madura e 1/2 copo de água. Bata tudo no liquidificador e beba logo em seguida.
  3. Suco de mamão e linhaça: devido ao alto teor de fibras existente nessa combinação, é possível melhorar o pH estomacal. As enzimas digestivas presentes também agem como propriedade anti-inflamatória. Prepare batendo os ingredientes com água no liquidificador e use mel para adoçar.

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Estado confirma óbito causado por gripe em Brusque - TV Brusque

A Secretaria de Saúde de Santa Catarina (SES/SC) por meio da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE/SC) registra dois óbitos por gripe em Santa Catarina, sendo uma paciente de 12 anos confirmada para influenza A H3 residente no município de Brusque e outra de 96 anos, residente no município de Joinville com influenza A (não subtipado).

Até o mês de dezembro de 2021 foram registrados 55 casos de influenza no Estado, sendo: (1) caso de influenza A (H1N1) pdm09, (2) casos de influenza B, 47 casos de influenza H3 e 5 casos de influenza A (não subtipado ou inconclusivo).

Em Santa Catarina, a vigilância do vírus influenza ocorre através das coletas realizadas semanalmente nas Unidades Sentinelas para Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), além da análise de todos os casos de SRAG internados em UTI e óbitos. As Unidades Sentinelas para SG estão localizadas nos municípios de Chapecó (1), Concórdia (1), Criciúma (1), Florianópolis (1), Joaçaba (1), Joinville (1) e São José (1) e para SRAG nos municípios de Florianópolis (2) e Joinville (2).

Considerando que nem todos os casos suspeitos realizam a coleta de amostras, é preciso cautela com a análise do número de casos. O objetivo da vigilância é identificar a circulação do vírus, dessa forma, a Nota de Alerta Conjunta nº 21/2021 GEDIM/DIVE/LACEN/SUV/SES/SC reforçou a necessidade de os serviços de saúde considerarem o vírus influenza como agente etiológico de casos de SG e SRAG, principalmente na população de maior risco, como crianças, idosos e portadores de comorbidades.

Na avaliação do diretor da DIVE/SC, João Augusto Brancher Fuck, embora os resultados sobre a proteína da superfície neuraminidase (N) ainda não tenham sido divulgados, é provável que o vírus circulante no Estado seja o H3N2, considerando as informações sobre a doença nos outros estados do país. “A prevenção é uma das formas da população ficar protegida. A ventilação natural dos ambientes é uma das principais medidas de prevenção da gripe e de diversas outras doenças de transmissão respiratória, como COVID-19, resfriado, meningite, entre outras”. O diretor completa que a chamada Etiqueta da Tosse é fundamental para a prevenção. Isso porque as gotículas infecciosas expelidas em tosses ou espirros podem alcançar até 1,5 metro de distância, atingindo pessoas e toda a região próxima.

Importância do tratamento
O início do tratamento não exige confirmação diagnóstica laboratorial, ficando a critério médico. Destaca-se a importância da prescrição do fosfato de oseltamivir para todos os casos de SG que tenham condições e fatores de risco para complicações, independentemente da situação vacinal, mesmo em atendimento ambulatorial. O medicamento está disponível em toda a rede do Sistema Único de Saúde (SUS), em todos os municípios catarinenses.

Campanha de vacinação
Para a realização da 23ª Campanha Nacional de Vacinação, realizada entre os dias 14 de abril a 09 de julho de 2021, o estado distribuiu 2.757.310 doses da vacina - que nesta temporada era composta pelos vírus inativados A/Victoria/2570/2019 (H1N1) pdm09, A/Hong Kong/2671/2019 (H3N2) e B/Washington/02/2019 (linhagem B/Victoria).

Com o final da campanha, o Ministério da Saúde (MS) recomendou a continuidade da aplicação da vacina, para toda a população a partir dos 6 meses de idade, além dos grupos elencados como prioritários. Assim, a DIVE/SC encaminhou o Ofício Circular 088/DIVE/2021 reforçando o uso das doses que ainda estejam disponíveis nos estoques municipais, até o vencimento ou até a recomendação de descarte pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI)/MS. A cobertura vacinal alcançada foi de 67,5%.

Influenza
O vírus influenza é uma doença infecciosa febril aguda com maior risco de complicações em alguns grupos vulneráveis. A doença pode evoluir para formas mais graves, como Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) e até óbito.

“Espaços fechados retêm umidade e calor, fazendo com que vários micro-organismos de transmissão respiratória permaneçam viáveis por mais tempo no ambiente e, com a aglomeração de pessoas, favorecem a transmissão dos mesmos”, explica o médico infectologista Fábio Gaudenzi. “É importante, ainda, que objetos de uso pessoal não sejam compartilhados e que as mãos sejam lavadas várias vezes ao dia, com água e sabão, ou higienizadas com álcool gel, pois as superfícies tocadas podem estar contaminadas”, acrescenta.

Medidas de prevenção
• Lavar frequentemente as mãos com água e sabão ou usar álcool em gel;
• Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
• Cobrir o nariz e boca com o antebraço ao espirrar ou tossir;
• Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
• Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas;
• Manter o uso da máscara, especialmente nos locais pouco ventilados ou em que não é possível manter o distanciamento social;
• Manter os ambientes bem ventilados;
• Evitar contato próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de gripe;
• Evitar sair de casa em período de transmissão da doença;
• Evitar aglomerações e ambientes fechados (procurar manter os ambientes ventilados);
• Adotar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de líquidos.

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Wednesday, December 29, 2021

Exercício físico aumenta as chances de consumo de bebida alcoólica. Saiba por quê - Jornal O Globo

Pessoas que se exercitam regularmente e têm bom condicionamento físico tendem a consumir uma quantidade surpreendente de álcool, segundo novo estudo publicado no periódico Medicine & Science in Sports & Exercise, do Colégio Americano de Medicina do Esporte, que analisa a interação entre a boa forma, exercícios e a bebida.

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O trabalho, que envolveu quase 40 mil adultos, descobriu que homens e mulheres ativos e em boa forma física têm duas vezes mais chances de beber muito ou moderadamente do que pessoas fora de forma. Os resultados somam-se às evidências de estudos anteriores de que o exercício e o álcool frequentemente andam de mãos dadas, com implicações para os efeitos de cada um na saúde.

Em geral, pessoas que adotam um hábito saudável, como malhar, tendem a praticar outros bons hábitos. Elas raramente fumam, por exemplo, e tendem a ter dietas saudáveis. Portanto, pode parecer lógico que quem se exercita com frequência beba álcool com moderação.

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Mas vários estudos nos últimos anos encontraram laços estreitos entre exercícios e bebidas. Em um dos primeiros, de 2001, pesquisadores usaram respostas de pesquisas de homens e mulheres americanos para concluir que bebedores moderados, definidos naquela pesquisa como pessoas que consumiam um drinque por dia, tinham o dobro de chance de se exercitar regularmente do que aqueles que não bebiam todos os dias.

Estudos posteriores encontraram padrões semelhantes entre os atletas universitários. Em outra pesquisa reveladora, de 2015, 150 adultos mantiveram diários sobre quando e quanto fizeram exercícios e consumiram álcool durante três semanas. Resultados mostraram que, nos dias em que se exercitaram mais, também tenderam a beber mais depois.

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Mas esses e outros estudos anteriores, embora vinculassem consistentemente mais atividade física e mais bebida, tendiam a ser pequenos, centrados nos jovens ou se baseavam em relatos casuais do que as pessoas contavam aos pesquisadores sobre seus treinos e ingestão de álcool, que podem ser não confiáveis.

Então, para o novo estudo, intitulado “Em forma e embriagado?”, pesquisadores do The Cooper Institute, em Dallas, e outras instituições se voltaram para dados mais objetivos sobre dezenas de milhares de adultos americanos.

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Os participantes do estudo visitaram a clínica Cooper, no Texas, para check-ups anuais e, como parte desses exames, realizaram testes em esteira de sua aptidão aeróbica. E também responderam a questionários sobre seus hábitos.

Os pesquisadores reuniram registros de 38.653 participantes maiores de idade que relataram beber pelo menos uma vez por semana. Os autores deixaram os abstêmios de fora porque queriam comparar os que bebiam pouco com quem bebia mais.

Como em estudos anteriores, quanto mais em forma as pessoas estavam, mais tendiam a beber. As mulheres mais aptas tinham duas vezes mais probabilidade de beber moderadamente do que as adultas com baixa capacidade aeróbia. Beber moderado significava de quatro a sete copos de bebida alcoólica por semana.

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Os homens mais em forma tinham duas vezes mais probabilidade de beber moderadamente (até 14 doses por semana) do que os sedentários.

Quem estava em boa forma também tinha uma probabilidade ligeiramente maior de beber muito (oito ou mais doses semanais para mulheres e 15 ou mais para homens) do que os pares menos ativos.

O que isso significa?

Embora mostrem claramente que a boa forma e o aumento do consumo de álcool andam de mãos dadas, “a maioria das pessoas provavelmente não associa atividade física e consumo de álcool como comportamentos vinculados”, disse Kerem Shuval, diretor executivo de epidemiologia do Instituto Cooper, que liderou o novo estudo. Portanto, as pessoas que se exercitam devem estar atentas ao consumo de álcool, monitorando também a frequência com que bebem.

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O estudo tem limitações. Envolveu principalmente americanos brancos e ricos e mostrou apenas uma associação entre boa forma e ingestão de álcool, e não que um causasse o outro. Ele também não explica por que fazer atividade física pode aumentar os riscos de beber excessivamente.

— Provavelmente há aspectos sociais — disse Shuval.

Curiosamente, alguns estudos com animais mostram que tanto o exercício quanto o álcool iluminam partes do cérebro relacionadas ao processamento de recompensas, sugerindo que fazer os dois pode ser duplamente atraente.

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— Precisamos de muito mais pesquisas sobre as razões dessa relação (entre atividade física e bebida) — disse Shuval.

Mas, por enquanto, vale a pena ter em mente, especialmente nesta época festiva do ano, que nossas saídas de corrida, ciclismo ou idas à academia podem influenciar a frequência e o entusiasmo com que brindamos o ano novo.

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Esposa e mãe de Maurílio pedem mais orações pelo cantor após piora no quadro de saúde: 'É mais que vencedor' - G1

Esposa de Maurílio pede mais orações pelo cantor — Foto: Reprodução/Instagram

Esposa de Maurílio pede mais orações pelo cantor — Foto: Reprodução/Instagram

Luana Ramos, esposa de Maurílio, e a mãe dele, Odaisa Delmonte, publicaram, na manhã desta quarta-feira (29), um pedido por mais orações pelo cantor após piora no quadro de saúde dele. O artista foi internado em hospital de Goiânia há quase duas semanas por causa de uma tromboembolia pulmonar.

"Não parem de orar pela vida do Maurílio. Vamos continuar fortes! Peço mais oração. Ele vai vencer. É mais que vencedor", escreveram.
Luana e o cantor Maurílio — Foto: Reprodução/Instagram

Luana e o cantor Maurílio — Foto: Reprodução/Instagram

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Internação

O cantor está internado em Goiânia desde a madrugada do dia 15 de dezembro, após passar mal durante a gravação de um DVD na capital. No dia, ele chegou a cair no palco e foi socorrido por um produtor e pela parceira, Luiza.

A equipe médica disse que ele teve uma lesão renal e passou a fazer hemodiálise. A sedação dele foi retirada no dia 17 para que os médicos avaliassem as condições neurológicas do paciente.

No dia 18, o hospital informou que Maurílio seguia melhorando o quadro clínico e que começaria a ser alimentado por sonda. No dia seguinte, ele passou a respirar espontaneamente e a esposa dele, Luana, contou que conversou com o marido na UTI e que ele chorou.

Cantor Maurílio, que faz dupla com Luiza, tem piora no estado de saúde

Cantor Maurílio, que faz dupla com Luiza, tem piora no estado de saúde

Um dia depois, ele foi transferido do Hospital Jardim América para o Instituto Ortopédico de Goiânia (IOG), para dar continuidade ao tratamento com cobertura do plano de saúde. Ele também foi diagnosticado com um inchaço no cérebro.

Já no dia 22, o cantor voltou a ter o funcionamento dos rins, mas continua fazendo hemodiálise. No domingo (26), ele precisou trocar antibióticos após apresentar problemas respiratórios.

Na manhã de segunda-feira (27), o médico que acompanha o sertanejo, Wandervan Azevedo, disse que o paciente teve quadro estabilizado após apresentar dificuldade para respirar durante o dia e a noite anteriores.

Maurílio Delmont Ribeiro, que faz dupla com Luiza — Foto: Reprodução/Luiza e Maurílio

Maurílio Delmont Ribeiro, que faz dupla com Luiza — Foto: Reprodução/Luiza e Maurílio

Já na terça-feira (28), Maurílio teve uma piora por causa de uma infecção grave no pulmão. De acordo com Wandervan, o cantor teve um choque séptico, que é o resultado de uma infecção que se alastra rapidamente e pode afetar vários órgãos.

O boletim médico divulgado na tarde desta terça-feira informa que o paciente segue sedado, em hemodiálise contínua e respirando com ajuda de aparelhos. Maurílio foi avaliado por uma infectologista e iniciou o tratamento com outro antibiótico. Ele segue em acompanhamento com hematologista, neurologista e nefrologista.

Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

VÍDEOS: confira reportagens sobre o cantor Maurílio

CANTOR MAURÍLIO ESTÁ INTERNADO EM GOIÂNIA

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Tuesday, December 28, 2021

Conheça as diferenças dos sintomas de covid-19 e gripe - ACidade ON

Para avaliação correta do estado de saúde do paciente, a testagem é fundamental (Foto: Reprodução)

Neste fim de ano, em meio à pandemia de covid-19 - embora com queda acentuada das curvas de mortes e infecções - crescem no Brasil os casos de gripe. As duas doenças podem confundir, dada a semelhança dos sintomas.

O conhecimento e a reação aos sintomas são necessários diante dos riscos de transmissão da covid-19. Conforme orientações do Ministério da Saúde, uma pessoa infectada deve, além de procurar atendimento, ficar isolada de outros indivíduos e fazer quarentena durante 14 dias. O prazo pode ser menor, dependendo das orientações das prefeituras.

Segundo a infectologista Ana Helena Germoglio, não é possível definir se uma pessoa está com covid-19 ou com gripe apenas com a análise do profissional, chamado no jargão técnico de diagnóstico clínico.

Para a avaliação do quadro de saúde do paciente é preciso realizar testes. No caso da covid-19, há diferentes modalidades, como os testes de antígeno ou laboratoriais PCR. No caso da gripe, também há distintos tipos de exames.

Por isso, a infectologista destaca a importância de que, diante de sintomas, as pessoas procurem assistência médica para que o profissional possa indicar os procedimentos adequados à realização do diagnóstico.

Gripe x covid-19

Embora os sintomas sejam bastante parecidos, há especificidades entre as duas doenças. Na gripe, sintomas como febre, tosse seca, cansaço, dores no corpo, mal-estar e dor de cabeça são comuns. Coriza ou nariz entupido e dor de garganta podem aparecer, mas são menos frequentes.

A gripe pode evoluir para casos graves e até mesmo para a morte. Segundo material explicativo do Instituto Fernandes Figueira, da Fundação Oswaldo Cruz (IFF-Fiocruz), a hospitalização e a possibilidade de óbito estão, em geral, vinculadas aos grupos de alto risco. A influenza pode também abrir espaço para infecções secundárias, como aquelas causadas por bactérias.

Na covid-19, febre e tosse seca são sintomas comuns. Já cansaço, dores no corpo, mal-estar e dor de garganta podem surgir às vezes. A doença tem outros sintomas que, em geral, não são sentidos por quem tem gripe, como perda do olfato e paladar.

A covid-19 também pode avançar para quadros mais graves, como evidencia a marca de mais de 600 mil mortes. Pessoas nessas situações mais graves ou críticas podem ter forte falta de ar, pneumonia grave e outros problemas respiratórios que demandem suporte ventilatório ou internação em unidades de terapia intensiva.

"A covid-19, principalmente agora, dá muita queixa de perda de olfato e paladar. A influenza costuma deixar mais prostrado, acamado, dor no corpo, sensação de congestão. Quando a gente compara as duas, a influenza dá muito mais sintomas. Pra gente fechar o diagnóstico, somente com exame laboratorial", diz Ana Helena Germoglio.

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Pacientes relatam falta de remédio, lotação e espera de 5h em postos de saúde da cidade de SP - G1

Pacientes que procuraram unidades de saúde em diversas regiões da cidade relatam longas espera no atendimento, com mais de cinco horas de espera, além de falta de medicamentos para aliviar sintomas da gripe.

A auxiliar de produção Rosana Oliveira esteve nesta manhã na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Perus, na Zona Norte da cidade.

Ela conta que chegou bem cedo para conseguir atendimento com um pediatra. A filha de Rosana, Ana Vitória, de nove anos, está com sintomas gripais.

Do lado de fora, pacientes e acompanhantes aguardavam atendimento hoje de manhã na UPA Perus, na Zona Norte da capital.

“Estou bastante preocupada porque meu marido pegou, aí eu tbm peguei, agora minha filha. Você fica preocupado, né? Ela está tossindo, tosse com catarro, teve febre”, relatou.

Enquanto aguardava a filha ser chamada, ela ouviu funcionários da unidade relatarem que o atendimento clínico para adultos estava bastante demorado, com filas de espera de cinco horas.

A Prefeitura alega que alta demanda nas Unidades de Pronto-Atendimento têm gerado filas e lotação e orienta a população a procurar Unidades Básicas de Saúde.

Também afirma que por conta do número de casos, há falta de Loratadina, remédio usado para aliviar sintomas de gripe, e que o estoque será reposto no início de janeiro.

Nesta segunda, a unidade registrou confusão por conta da alta demanda. Cerca de 300 pessoas que aguardavam atendimento ou acompanhantes se irritaram e a guarda civil metropolitana foi acionada.

Pacientes relatam confusão e superlotação na UPA de Tatuapé

Pacientes relatam confusão e superlotação na UPA de Tatuapé

A lotação também foi registrada nesta segunda na Zona Leste, na região do Tatuapé.

Pacientes disseram que ficaram horas na fila por um atendimento. A professora Erilene Ferreira aguardava liberação de leito para a filha ser internada.

“Ela está esperando para ser internada. A pasta dela está toda separadinha lá, esperando a assinatura do médico para ser internada. Só q o médico falou que não vai assinar porque não tem vaga para internar ela. E ela precisa de tratamento para pneumonia, porque já está ruinzinho o pulmão. O esquerdo já está ruim".

Na UPA de Ermelino Matarazzo, também na Zona Leste, a dificuldade era grande: filas e muita gente esperando por atendimento.

Além da espera, pacientes relataram fata de remédio para aliviar sintomas da gripe.

O porteiro Nelson dos Santos tentava conseguir medicamento para a filha, e já tinha rodado outras quatro unidades.

“Essa daqui é a quarta. Na UBS Perus não tem, na Vila Caiuba não tem, lá na própria UPA que passei a minha filha no domingo, no Sitio Jaraguá, recém-inaugurada, não tem, e agora aqui também não.

Sem esperanças de conseguir, ele ia tentar comprar o remédio em uma farmácia privada.

“Tem comprar, né, com essa crise ai tem que comprar”, lamentou.

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Cuidado para não comer muito doce; consumo excessivo afeta a saúde mental - VivaBem

Em excesso, o açúcar contribui para uma série de patologias. É o que têm mostrado as evidências científicas divulgadas nos últimos anos. Até aí, nenhuma novidade, mas você sabia que esse consumo elevado é um fator de risco para o surgimento de transtornos mentais?

"O açúcar é um agente inflamatório para o organismo. E quando há uma inflamação ela também acomete o sistema nervoso central. É uma inflamação generalizada, e todos os transtornos psiquiátricos têm sido bastante relacionados a essa questão", afirma Eduardo Perin, psiquiatra, especialista em terapia cognitivo-comportamental pelo Ambulatório de Ansiedade do Hospital das Clínicas da USP (Universidade de São Paulo).

No sistema nervoso central há células que fazem parte do sistema imunológico do cérebro, e quando essas células inflamam por excesso de açúcar ou demais razões, elas atacam os neurônios. "Elas têm uma relação muito forte com a piora dos quadros e até mesmo com a causa dos quadros psiquiátricos. Isso está cada vez mais sendo comprovado", diz Perin.

Como o açúcar "inflama" o cérebro

O excesso de açúcar faz o pâncreas fabricar muita insulina e, com o tempo, o corpo começa a criar resistência a esse hormônio. Esse processo faz com que haja o acúmulo de gordura na região do abdome.

"Quando acumulamos muita gordura nessa região, as células de gordura fabricam substâncias inflamatórias. Então, na verdade, o excesso de açúcar é a ponta do iceberg", diz Andressa Heimbecher Soares, médica endocrinologista, membro da SBEM-SP (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia).

Em seguida, essas substâncias circulam na corrente sanguínea e agem no organismo inteiro, embora o fígado seja o mais acometido. "É um processo que aos poucos vai fazendo com que o corpo tenha sintomas difusos. E quando essas substâncias chegam ao cérebro, elas também causam alterações", relata Soares.

Frederico Porto, médico psiquiatria pelo Hospital das Clínicas da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), nutrólogo e professor convidado da Fundação Dom Cabral (MG), explica que quando o corpo está em um estado pró-inflamatório, as substâncias chamadas citocinas (proteínas que modulam a função das células) atravessam a barreira hematoencefálica —uma espécie de filtro entre os vasos cerebrais e o próprio cérebro—, e inflamam o órgão, favorecendo o surgimento de doenças.

Há, entretanto, outras hipóteses para explicar essa relação entre o cérebro e o açúcar. Adiel Rios, mestre em psiquiatria pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e atual pesquisador no IPq (Instituto de Psiquiatria) da Faculdade de Medicina da USP, diz que evidências recentes indicam que a interação intestino-cérebro é modulada pela composição da microbiota intestinal (micro-organismos que habitam o intestino), que é fortemente influenciada pelo excesso de açúcar.

De acordo com ele, um desequilíbrio na microbiota intestinal já foi associado ao transtorno depressivo maior, transtorno bipolar e até mesmo à esquizofrenia.

Quais transtornos o excesso de açúcar pode causar?

Em geral, todos os transtornos psiquiátricos podem ser agravados ou até surgir com a ingestão descontrolada. Segundo Porto, por exemplo, há indícios de que a depressão é decorrente do processo inflamatório no corpo. "Seria uma das razões pelas quais o ácido graxo ômega 3, que é anti-inflamatório, funcionaria para mitigar sintomas da doença", avalia.

Quadro semelhante ocorre com a ansiedade, na qual a má alimentação também é apontada como um dos fatores de risco. "Com dificuldade de adaptação ao excesso de alimentos 'ruins', a capacidade que o organismo tem de lidar com o estresse diminui drasticamente, o que aumenta o risco do desenvolvimento de quadros ansiosos", explica Porto.

Um artigo publicado no periódico Scientific Reports analisou a associação do consumo de açúcar de alimentos e bebidas com a ocorrência de transtornos mentais comuns em mais de 5.000 homens e mais de 2.000 mulheres, por um período de 30 anos, entre 1983 e 2013.

Ao final do trabalho, os homens que consumiram muito açúcar tiveram um risco aumentado em 23% de ter transtornos mentais como ansiedade e depressão após cinco anos. E homens e mulheres com transtornos de humor e alto consumo de açúcar também tiveram maiores riscos de apresentarem depressão recorrente após 5 anos, em comparação com aqueles que tinham um baixo consumo.

"Os estudos sugerem que isso aconteça pelo fato de o consumo excessivo de açúcares favorecer estresse oxidativo, que é o estado que o nosso corpo fica quando os níveis de antioxidantes não são altos o suficiente para compensar os efeitos nocivos dos radicais livres", esclarece Carolina Tajra, psiquiatra do Hospital Brasília.

A orientação da OMS (Organização Mundial da Saúde) é de que o consumo de açúcar não ultrapasse 10% das calorias diárias. Considerando uma dieta de 2000 calorias, essa taxa equivale a 50 gramas de açúcar por dia (cerca de 10 colheres de chá).

Há como prevenir esses problemas?

Manter uma dieta equilibrada é sempre uma boa opção para ajudar na prevenção. Mas isso não significa que a alimentação sozinha pode prevenir transtornos mentais, entenda que ela é apenas um dos fatores que podem ajudar.

Sendo assim, o ideal é evitar o consumo de alimentos industrializados e priorizar a chamada "comida de verdade", feita em casa e com ingredientes naturais.

Vale priorizar também o consumo de alimentos fontes de ômega 3 (gordura boa), como o peixe e a linhaça, que além de ser anti-inflamatório, torna a membrana do neurônio mais fluida, facilitando a troca de neurotransmissores como a serotonina, substância responsável pela regulação do humor, sono, apetite, ritmo cardíaco, temperatura corporal, sensibilidade e funções cognitivas.

Você pode investir também em legumes e verduras, principalmente em folhas verdes, como a couve, que são ricos em vitaminas B2, B6, zinco e ácido fólico. Essas práticas evitam os picos glicêmicos, que favorecem os descontroles alimentares.

Veja outras práticas que ajudam na prevenção de transtornos psicológicos:

  • Beber de 2 a 3 litros de água por dia;
  • Praticar exercícios físicos regularmente;
  • Manter a rotina de afazeres organizada;
  • Meditar;
  • Fazer psicoterapia;
  • Ter um bom convívio social.

Fontes: Adiel Rios, psiquiatra e atual pesquisador no IPq (Instituto de Psiquiatria) da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo); Andressa Heimbecher Soares, médica endocrinologista, membro da SBEM-SP (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia); Carolina Tajra, psiquiatra do Hospital Brasília; Eduardo Perin, psiquiatra pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), especialista em terapia cognitivo-comportamental (TCC) pelo Ambulatório de Ansiedade do Hospital das Clínicas da USP; Frederico Porto, médico pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), com especialização em psiquiatria pelo Hospital das Clínicas da mesma universidade, nutrólogo pela Abran (Associação Brasileira de Nutrologia) e professor convidado da Fundação Dom Cabral (MG); Rafael Maksud, psiquiatra da Clínica Ame.C pela ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), especialista em saúde pública, psiquiatria ambulatorial e dependência química.

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Monday, December 27, 2021

Sem Frescura: tirar um cochilo depois de comer faz mal? - UOL

Quem nunca ficou com um baita sono depois de comer? Isso é algo bastante comum, especialmente quando nos deparamos com situações como aquele almoço caprichado de domingo ou, ainda, durante as comuns reuniões de final de ano. Mas será que essa soneca após as refeições faz mal?

Fontes: Rosana Cardoso Alves, neurologista e especialista do sono do Fleury Medicina e Saúde; Henrique Perobelli, gastroenterologista e proctologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo; Gabriela Cilla, nutricionista clínica, funcional e esportiva e gastróloga da Clínica NutriCilla.

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Sammy Lee desabafa sobre transtorno alimentar em retrospectiva de 2021 - Marie Claire Brasil

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee desabafou sobre sua trajetória com transtornos alimentares ao longo do ano de 2021 em retrospectiva feita pela influenciadora no Instagram neste domingo (26). A influenciadora revelou histórico de compulsão alimentar e anorexia, passando pelos impactos que sofreu pela morte da mãe, em julho deste ano, e como se recuperou por pensar em Jake, seu filho de 1 ano com Pyong Lee.

"Tive compulsão alimentar. Autoestima extremamente abalada e frágil", escreveu ao compartilhar uma foto sua de maiô no mar na retrospectiva de janeiro. Em fevereiro, compartilhou que decidiu "começar a se cuidar", compartilhando foto em uma esteira de exercícios. "As mudanças no corpo começaram", disse em foto tirada em abril.

Ela começou aulas de dança em março e aulas de ballet em junho, mesmo mês em que define que "a anorexia começou a tomar forma", compartilhando que começou a contar quantas calorias consumia por dia. "Comecei a me privar de comer, sem nem perceber", conta ao mostrar um vídeo seu durante uma aula de dança em junho.

Ela mostrou foto em que aparece posando de biquíni para uma selfie no espelho com Pyong e uma foto da mãe na sequência. "Eu estava me sentindo bem... até minha mãe falecer... nesse momento milhares de coisas começaram a acontecer na minha vida", lembra.

A mãe da influenciadora morreu em decorrência de um câncer, o qual estava tratando há anos. Na mesma época, Sammy e Pyong se separaram por um período após a participação do ex-BBB em outro reality show, que gerou polêmicas de traição. Eles reataram a relação em outubro.

Em agosto, Sammy recebeu diagnóstico de anorexia. "Junto com o diagnóstico, eu aprendi que a anorexia não é sobre peso e sim sobre modo de pensar. Eu contava a caloria de tudo que ia comer, comecei a não passar de 300 calorias por dia, em três meses eu estaria em uma maca se não voltasse a comer", desabafa.

"Se eu comesse a mais, no outro dia não comia, compensava ficando sem comer. E isso foi um susto para mim, eu não tinha percebido!", conta. Ela conclui o relato dizendo que está melhorando aos poucos pelo filho.

"Virei uma chave na minha cabeça e comecei a comer bem, fui parando de contar aos poucos. Pelo Jake", finaliza.

Veja:

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 e mostra foto de Natal com Pyong Lee e Jake, filho do casal (Foto: Reprodução/Instagram)

Sammy Lee fala sobre transtorno alimentar ao fazer retrospectiva de 2021 e mostra foto de Natal com Pyong Lee e Jake, filho do casal (Foto: Reprodução/Instagram)

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Sammy Lee desabafa sobre transtorno alimentar em retrospectiva de 2021 - Marie Claire Brasil
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Sunday, December 26, 2021

Ele descobriu arritmia cardíaca ao ter 132 mini infartos enquanto dormia - VivaBem

Diagnosticado com arritmia cardíaca aos 21 anos, Lucas da Silva, hoje com 22, ficou surpreso ao descobrir durante um exame que sofreu 132 mini ataques cardíacos, ou infartos, enquanto dormia. Morando em Osasco (SP), o auxiliar de escritório fez uma ablação e recuperou sua qualidade de vida.

"Em 2018, os primeiros sintomas apareceram de forma sutil. Tinha tontura quando fazia alguma ação rápida, como me abaixar, sentar e levantar da cadeira, por exemplo. O ritmo do coração também variava, às vezes estava conversando com alguém e sentia o batimento cardíaco diminuir por cinco segundos e depois aumentava mais acelerado.

Como essas sensações eram muito rápidas e aconteciam esporadicamente, tipo uma vez por mês, achei que era normal. O problema é que foram aparecendo outros sinais com o tempo, como dores no peito e o corpo pesado. Na época pedi demissão da transportadora em que trabalhava como ajudante de carga e descarga e que me exigia muito esforço físico

Um ano depois, comecei a ficar cansado e ofegante com muita facilidade, as tonturas e oscilações nos batimentos cardíacos passaram a ocorrer com um pouco mais de frequência e em diversas situações, assistindo TV, mexendo no computador, conversando.

Durante a conversa, estava falando, aí do nada o batimento diminuía, eu paralisava por alguns segundos e depois vinha uma palpitação. As pessoas não percebiam, não doía, mas era uma sensação diferente.

Lucas da Silva descobriu arritmia - Arquivo pessoal - Arquivo pessoal
Imagem: Arquivo pessoal

Só procurei ajuda médica em 2020, quando tive uma piora, os sintomas passaram a ser diários e comecei a ter dificuldade para dormir. Na hora de deitar, o coração acelerava e tinha uma sensação de refluxo. Achei que fosse algum problema no estômago, fui ao clínico geral, fiz uma endoscopia, mas não deu em nada.

Pedi ao médico para fazer um check-up, ele me perguntou se queria fazer exames do coração também. Eu disse que sim, pois notei que esses sintomas já estavam impactando minhas atividades do dia a dia e impactando minha qualidade de vida. Ele comentou que não achava necessário porque eu era jovem, tinha 21 anos, mas insisti que queria fazer, pois se houvesse algum problema saberíamos no início.

Todos os exames deram ok, com exceção do ecocardiograma que apontou algumas alterações. Por conta disso, o médico achou melhor investigar e me indicou o holter, e fiquei com o aparelho por 24 horas. Para nossa surpresa, ao ver o resultado, descobrimos que tive 132 miniataques enquanto dormia. Fui diagnosticado com arritmia cardíaca em setembro de 2020.

O clínico geral pediu para eu suspender todas as minhas atividades, ficar de repouso e me encaminhou para um cardiologista para descobrir qual tipo de arritmia eu tinha e iniciar o tratamento.

Eu e meus pais ficamos bastante assustados, era o primeiro caso na família. Fiquei confuso, me perguntando se havia feito ou criado algum hábito para desenvolver isso.

Passei a ter dificuldades para dormir, morria de medo de ter um ataque cardíaco dormindo. Deitava e ficava ansioso pensando mil e uma coisas. Às vezes demorava duas horas até pegar no sono. Foi quando recorri à meditação para relaxar minha mente e corpo. Meditava dez minutos antes de ir para cama, caía no sono e dormia bem a noite toda.

Um mês depois consegui a consulta com o cardiologista, ele me pediu um eletrocardiograma, uma ressonância e pediu para eu repetir o holter. Ele confirmou o diagnóstico e, após os resultados, disse que eu tinha taquicardia ventricular.

Comecei o tratamento com medicação diária, tomava um comprimido de manhã e outro à noite. De forma geral, a arritmia melhorou, ocorria com menos frequência, mas ainda me sentia desconfortável. Não gostava da ideia de ter que ficar tomando remédio. Além disso, me incomodava o fato de não poder fazer esforço físico pesado, só coisas mais leves.

Lucas da Silva descobriu arritmia - Arquivo pessoal - Arquivo pessoal
Imagem: Arquivo pessoal

Relatei meu descontentamento ao cardiologista, ele me apresentou uma outra opção de tratamento, a ablação. De acordo com ele, a chance de cura da arritmia era muito maior e eu não teria limitações. Poderia fazer academia, corrida e qualquer atividade que quisesse sem receios.

Em junho de 2021, fiz a ablação e fiquei dois dias internado. O procedimento em si foi simples, mas fiquei um pouco nervoso. Senti uma dor na virilha, mas foi suportável.

Teve uma hora que os médicos tiveram que acelerar meus batimentos cardíacos, a sensação foi como correr uma maratona deitado. Foi estranho, mas passou e deu tudo certo.

Uma semana após receber alta, senti uma leve tontura e depois não senti mais nada, todos os sintomas desapareceram.

Continuo fazendo exames e acompanhamento com o cardiologista, mas não tomo mais nenhuma medicação, o que é uma grande vantagem. Ainda não peguei firme no exercício físico, mas teve um dia que fiz uma caminhada de uma hora e algumas flexões e me senti super bem. Estou feliz de ter voltado a ter qualidade de vida."

Saiba mais sobre arritmia cardíaca

A arritmia cardíaca é uma perturbação do ritmo cardíaco. O ritmo cardíaco normal chama-se ritmo sinusal. Ele é gerado por um gerador de impulsos do coração, um sistema elétrico próprio, e qualquer perturbação desse batimento, para mais ou para menos, seja taquicardia ou bradicardia, é considerada uma arritmia cardíaca.

Ela pode ser assintomática em uma parcela dos pacientes, principalmente quando é branda. Quando há sintomas, os principais são palpitação, batimentos irregulares, cansaço, falta de ar, tontura e desmaio.

O diagnóstico é feito através de um eletrocardiograma, que faz o registro elétrico do coração. É possível gravar um eletro no consultório, na emergência, no ambulatório, com um monitor holter e até em um relógio, como o Apple Watch ou o Samsung Watch.

Lucas da Silva descobriu arritmia - Arquivo pessoal - Arquivo pessoal

Lucas da Silva no dia em que fez a ablação

Imagem: Arquivo pessoal

As taquicardias ventriculares (arritmias dos ventrículos) podem levar o indivíduo a ter o risco de uma morte súbita cardíaca, como vemos casos de atletas ou pessoas que simplesmente colapsam subitamente. Popularmente são chamados de infartos fulminantes, mas a maioria deles não é infarto e, sim, uma arritmia nos ventrículos que provoca no indivíduo uma parada cardíaca, uma morte instantânea.

As arritmias podem ser tratadas com medicamentos (chamados antiarrítmicos). Para casos de bradicardia, o marcapasso corrige a lentidão excessiva do coração. No entanto, o principal tratamento é por meio de um procedimento chamado ablação por cateter, trata-se de um cateterismo elétrico do coração. Um cateter é inserido através de uma veia da virilha e vai até o coração, onde se localiza a fonte da arritmia e se cauteriza o coração naquele local.

Atualmente, a ablação é o tratamento mais eficiente para acabar com a arritmia cardíaca. Existem apenas três medicamentos antiarrítmicos disponíveis no mercado e que podem ter efeitos colaterais substanciais. Eles podem e são usados frequentemente, mas ao comparar a ablação com o medicamento, a ablação é muito mais eficiente.

Fonte: Eduardo B. Saad, coordenador do Serviço de Arritmias e Estimulação Cardíaca do Hospital Pró-Cardíaco e Samaritano Botafogo (RJ), especialista em arritmias pela Cleveland Clinic Foundation (USA) e doutor em cardiologia pela UFRSG (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).

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Ele descobriu arritmia cardíaca ao ter 132 mini infartos enquanto dormia - VivaBem
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Saturday, December 25, 2021

Novos dados indicam que ômicron é menos grave, mas alerta permanece - Correio Braziliense

BBC

James Gallagher - Jornalista de ciência e saúde da BBC

postado em 25/12/2021 11:54 / atualizado em 25/12/2021 11:55

 (crédito: Getty Images)

(crédito: Getty Images)

A onda de infecções pela variante ômicron do coronavírus parece ser mais branda, segundo estudos recentes e preliminares publicados no Reino Unido e na África do Sul.

As evidências iniciais sugerem que menos pessoas infectadas estão precisando ser hospitalizadas na comparação com outras variantes. As estimativas variam de 30% a 70% de redução na necessidade de hospitalização.

Ainda assim, resta a preocupação de que um grande número de infecções acabe sobrecarregando os hospitais.

No Reino Unido, mais de 100 mil casos da covid-19 foram registrados em um único dia, pela primeira vez.

Um estudo preliminar da Universidade de Edimburgo, na Escócia, vem acompanhando justamente o número de pessoas infectadas que acabam precisando do hospital. Segundo os pesquisadores, se a ômicron se comportasse da mesma forma que a variante delta, seria esperado que 47 pessoas já tivessem sido hospitalizadas na Escócia, mas até agora, há apenas 15 pacientes nessa situação. Esses resultados foram publicados na quarta-feira (22/12) e ainda não passaram pela chamada revisão dos pares.

Além da redução de cerca de dois terços no número de pessoas que precisaram de cuidados hospitalares, houve poucos registros de pacientes idosos ou com alguma condição de risco.

Jim McMenamin, diretor responsável pela situação da covid-19 na Public Health Scotland (representação do sistema público de saúde na Escócia), descreveu os resultados preliminares como uma "boa notícia".

Ele alertou, entretanto, ser importante "não nos precipitarmos". Afinal, a ômicron está se espalhando incrivelmente rápido e o acúmulo de casos poderia anular a aparente vantagem de esta variante provocar uma doença mais suave.

O professor Mark Woolhouse, da Universidade de Edimburgo, disse: "Uma infecção pode ser relativamente branda individualmente para a grande maioria das pessoas, mas o potencial de todas essas infecções ocorrerem de uma vez e colocarem uma séria pressão sobre o NHS (o sistema público de saúde) permanece."

Enquanto isso, outro estudo, da África do Sul, também apontou que a ômicron pode ser mais amena. Publicado na terça (21), este trabalho não passou ainda pela revisão dos pares.

Os resultados preliminares mostram que os pacientes tiveram de 70% a 80% menor propensão a necessitar de hospitalização — a variação percentual tem a ver com qual variante ou onda de infecções prévia foi usada para comparação.

Paciente na maca
Getty Images
Pesquisa da Escócia apontou que há poucos registros de idosos e pessoas com condições de risco infectadas com a ômicron

No entanto, o estudo sugeriu que o desenrolar da doença entre os poucos pacientes que foram hospitalizados com a ômicron foi o mesmo do que entre os pacientes infectados por outras variantes.

"De forma convincente, nossos dados conjuntamente sugerem uma constatação positiva de gravidade reduzida na ômicron, na comparação com outras variantes", afirmou Cheryl Cohen, do Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis, na África do Sul.

População mais protegida

Acredita-se que a redução na gravidade seja resultado da combinação de características fundamentais da ômicron e de altos níveis de imunidade na população, devido à vacinação e a infecções anteriores.

Uma análise da ômicron publicada pela universidade Imperial College London na quarta-feira (22) sugere que as mutações nesta variante a tornaram mais branda do que a delta.

Os autores da análise afirmaram que as chances de uma pessoa infectada precisar de atendimento de emergência são 11% menores com a ômicron do que com a delta, em casos de pessoas sem imunidade prévia.

Mas no Reino Unido, esse dado acaba se aplicando a relativamente poucas pessoas devido aos altos níveis de vacinação e de infecção anterior no país.

Considerando o grupo bem maior de pessoas com algum grau de imunidade, a propensão a precisar de atendimento emergencial é de 25% a 30% menor com a ômicron; e a propensão à hospitalização por mais de um dia é reduzida em 40% com esta variante.

Um dos autores da análise, o professor Neil Ferguson, afirmou que esta "é claramente uma boa notícia, até certo ponto."

Ele alertou que estas reduções não foram suficientes "para mudar drasticamente" a velocidade com que a ômicron está se espalhando e que "há o potencial de ainda haver um número de hospitalizações que poderia colocar o sistema de saúde em uma posição difícil".

Peter Openshaw, também do Imperial College, mas não envolvido no estudo, afirmou que todas essas publicações preliminares recentes não podem ser interpretadas como se a ômicron tivesse transformado a covid-19 em "um resfriado comum".

"Isto seria um interpretação equivocada", diz Openshaw.

Alguns estudos em laboratório sugeriram possíveis razões para a ômicron ser mais suave.

A Universidade de Hong Kong demonstrou que a variante é eficiente em infectar as vias respiratórias, mas não tanto para entrar nos tecidos profundos dos pulmões, o que causaria mais danos.

A Universidade de Cambridge também descobriu que a variante não é tão boa em fundir células pulmonares, o que acontece nos pulmões de pessoas que ficam gravemente doentes.


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Novos dados indicam que ômicron é menos grave, mas alerta permanece - Correio Braziliense
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Burnout: como prevenir, identificar e tratar - Valor Econômico

Burnout tem cura e por isso é importante diagnosticar o mais rápido possível. O alerta é dado pela doutora Ana Merzel, psicóloga e coordenadora do Programa de Experiência do Paciente do Hospital Israelita Albert Einstein. “Burnout é considerado uma síndrome do esgotamento profissional. É caracterizado como síndrome porque é um conjunto de sinais e sintomas que envolvem tanto aspectos do indivíduo quanto da empresa. O que a gente observa é que ele começa por um estresse prolongado no trabalho que gera tanto esgotamento físico quanto psíquico”. A psicóloga alerta que, apesar de ter origem no ambiente profissional, o burnout pode acabar se esparramando para outras esferas da vida.

Quais os sintomas do burnout

Existe um conjunto de sinais e sintomas que são observados na pessoa com burnout, explica Merzel. Um deles é a despersonalização, que é aquela sensação de não se reconhecer em você mesmo, de estranhar as próprias manifestações e reações em relação às situações. Mas também existe a exaustão psicológica, seguida da perda de interesse pelas atividades e da sensação de descomprometimento. É algo além do estresse. “Acredito que a prevenção está muito ligada à identificação precoce do adoecimento psíquico”.

Como tratar o burnout

Conforme explicações da doutora Ana Merzel, após o burnout ser diagnosticado, normalmente, o primeiro passo do tratamento é a medicação, que deve ser acompanhada de psicoterapia para que se entenda qual é a raiz da síndrome, como se desenvolveu, quais sinais passaram despercebidos e quais mudanças precisam ser realizadas para a melhora na qualidade de vida. “Em momentos como esses, muitas pessoas redefinem caminhos. Às vezes, funciona como um momento de revisão do que a pessoa quer na vida e na carreira”.

O papel da empresa para evitar o burnout

Uma pesquisa da Vittude, em parceria com a Opinion Box, mapeou que, entre os 510 funcionários entrevistados, 41% sofrem de estresse ou ansiedade por causa do trabalho, 30% sentem que o líder trabalha muito e está próximo de um colapso ou burnout e 25% tem um gestor tóxico e que não se preocupa com a saúde mental do time. O fato curioso é que, entre os 504 líderes questionados, 83% acreditam oferecer as condições para a equipe equilibrar vida pessoal e profissional.

Paulo Sardinha, presidente nacional da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) considera que as organizações, como um agente da economia e da sociedade, possuem responsabilidade e condições de perceber e prover ajuda especializada aos funcionários. Na visão de Sardinha, a melhor boa prática das organizações é contratar profissionais especializados para tratar o tema, proteger os profissionais afetados da discriminação, respeitar os desejos e as necessidades de cada um e preparar as lideranças.

“Algumas empresas estão capacitando os líderes para reconhecer sinais de alterações no comportamento dos colaboradores. Acho importante enriquecer a liderança com conhecimento para que ela observe melhor o colaborador, identifique os sinais com mais facilidade, evite os casos de discriminação e solicite a ajuda especializada necessária.”

Nesse contexto, Merzel destaca que a empresa pode, ainda, fazer o mapeamento do estado psíquico dos colaboradores em dois momentos diferentes: por meio das pesquisas internas de clima e engajamento ou durante os exames periódicos. “Acredito que, hoje, o adoecimento mental é um dos transtornos que mais contribuem para o absenteísmo. São licenças muito longas que geram impactos tanto na pessoa que está adoecida, quanto na equipe que fica sobrecarregada. A empresa precisa estar atenta.

As diferenças entre burnout e estresse

Um dos maiores mitos do burnout, na visão da médica Ana Merzel é tratar a síndrome como um estresse que vai passar. A pedido do Valor, ela listou algumas diferenças importantes entre as duas situações:

Entenda: diferenças entre burnout e estresse

Estresse Burnout
Dano primário: físico Dano primário: emocional
Apesar da perda de energia, há excesso de comprometimento com as entregas que precisam ser realizadas Devido a sensação de desamparo, desmotivação e desesperança, o descomprometimento impera
As emoções são reativas As emoções não são reativas e a pessoa tende a ser mais irônica
Pode causar distúrbio de ansiedade Pode levar à depressão e desesperança
Pode matar prematurament Pode gerar a percepção de que a vida não vale mais a pena

Dicas para lidar melhor com o trabalho

  • Aos que querem ter um dia a dia mais leve: “O trabalho tem que estar muito alinhado ao propósito e aos valores pessoais, porque, quando fazemos o que gostamos, tudo é mais simples, fácil e prazeroso. Então, algumas perguntas que sempre temos que nos fazer são: tem um propósito no que eu faço? Qual é meu objetivo de vida? O que eu quero? Como eu posso contribuir nessa oportunidade? A empresa onde estou tem valores próximos aos meus? É assim que eu quero passar a minha vida? Encontrar essas sintonias ajuda muito”, afirma a médica Ana Merzel.
  • Àqueles que estão com receio de se abrir com a empresa: “Procure não esconder suas questões de ordem emocional porque você atrasa a ajuda necessária. Caso não se sinta confortável para conversar sobre o assunto com a liderança imediata, busque o RH, onde, de uma maneira geral, há pessoas preparadas para receber essas questões e fazer o encaminhamento adequado. Com relação ao burnout, não é o tempo que resolve, é a ajuda especializada. Omitir a questão, só aumenta a carga de sofrimento”, diz Paulo Sardinha,, da ABRH

Dicas práticas para colocar limites na rotina*

  • Não dispense feriados, folgas e finais de semana: esses momentos são importantes para recarregar a energia.
  • Tenha horários rígidos para trabalhar: tente não responder e-mails ou mensagens fora do horário comercial.
  • Aprenda a dizer ‘não’: no começo é difícil, mas depois é libertador.
  • Reorganize a sua agenda: pode ser que você esteja trabalhando demais porque seus horários estão mal organizados.
  • Estabeleça as suas prioridades: será que essa tarefa é realmente tão importante e urgente assim? Você vai se surpreender como, muitas vezes, o que parece urgente não é.
  • Descubra o que te faz bem: tenha hobbies e prazeres fora do ambiente de trabalho. Autoconhecimento é fundamental para a saúde mental, mas muitas vezes, temos dificuldade em entender o que estamos sentindo.
  • Fonte: healthtech Amparo Saúde

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Burnout: como prevenir, identificar e tratar - Valor Econômico
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Governo de Minas entrega 11 ônibus do Transporta SUS em Curvelo - Agência Minas Gerais

Seguindo a meta de levar os serviços de saúde cada vez mais próximos ao cidadão, o Governo de Minas , por meio da Secretaria de Estado de Sa...