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Thursday, February 1, 2024

Governo de Minas entrega 11 ônibus do Transporta SUS em Curvelo - Agência Minas Gerais

Seguindo a meta de levar os serviços de saúde cada vez mais próximos ao cidadão, o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), participou, nessa terça-feira (30/1), de duas importantes entregas que ajudam a alcançar esse objetivo em Curvelo, na região Central do estado.

Uma delas foi a entrega de 11 micro-ônibus para transporte de pacientes, que é realizado pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde Médio Rio das Velhas (Cismev). Os veículos fazem parte do programa Transporta SUS, que tem como objetivo qualificar e ampliar o serviço de Transporte Eletivo em Saúde.

Fábio Marchetto / SES-MG

A ideia é viabilizar o acesso dos usuários, de forma segura, aos pontos de atenção da rede assistencial do Estado, em tempo e local oportuno, para a realização de procedimentos de caráter eletivo - seja no próprio município de residência ou em outro município, nas regiões de saúde de referência.

“Esses ônibus são modernos e vão dar mais segurança nos transportes de pacientes. Isso é o que vai transformar o dia a dia das pessoas da região”, disse o secretário de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti.

Segundo Ricardo de Castro Machado, presidente do Cismev e prefeito de Presidente Juscelino, somente em 2023, o consórcio viabilizou o transporte de 98 mil pacientes.

O Cismev reúne onze municípios da região, e, além dos micro-ônibus entregues em Curvelo, recebeu recurso para aquisição de três Vacimóveis.

Além da entrega dos micro-ônibus, a SES-MG também participou da inauguração e do início do funcionamento da UTI Neonatal do Hospital Imaculada Conceição.

São dez novos leitos de UTI Neonatal, sendo quatro deles de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), quatro Unidades de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional e duas Unidades de Cuidado Intermediário Neonatal Canguru.
 

Fábio Marchetto / SES-MG

Os dez novos leitos vão ampliar o acesso à saúde de recém-nascidos na região. Cerca de 180 mil habitantes de 11 municípios serão beneficiados.

“As gestantes da região agora não vão precisar se deslocar por longas distâncias para o atendimento de média e alta complexidade de seus filhos recém nascidos”, ressaltou o secretário Fábio Baccheretti.

Investimentos no município

O município de Curvelo recebeu, do Governo de Minas, incremento na Política Hospitalar Valora Minas de R$ 2.217.331,62, sendo R$ 1.575.236,58 destinados ao Hospital Imaculada Conceição e R$ 642.095,04 ao Hospital Santo Antônio.

A cidade também foi contemplada com a compra de um tomógrafo, no valor de R$ 1,5 milhão. O equipamento já está em funcionamento no hospital Imaculada Conceição, atendendo às demandas da população local e regional.

Em 2023, a SES-MG repassou recursos na ordem de R$ 2,5 milhões para Curvelo, destinados à compra de dois mamógrafos. O processo de compra está em andamento por parte do município.

Outro importante investimento do Governo de Minas na saúde da região é a compra do Vacimóvel, um veículo adaptado com equipamentos e recursos para a promoção da vacinação no município, com o objetivo de aumentar as coberturas vacinais. O valor repassado pela SES-MG para a compra é da ordem de R$ 409 mil.

Entre 2018 e 2023, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais já repassou cerca de R$ 78,5 milhões para o Fundo Municipal de Saúde de Curvelo.

Comparando com o repasse de 2018, em 2023 foram repassados cinco vezes mais recursos, totalizando - somente em 2023 - cerca de R$ 22,6 milhões.

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Galesa sofre necrose e fica deformada após 'pacote de cirurgias plásticas' de R$ 90 mil na Turquia - Extra

"Em janeiro de 2023, eu havia perdido 76, mas ainda odiava meu corpo", declarou Sara. "Excesso de pele pendura em mim, e a minha saúde mental estava se deteriorando. Fingia sorrisos enquanto todos diziam que eu estava bem, mas no fundo eu estava triste. Eu tinha um excesso de pele extremo e me sentia como um pneu vazio. Braços, costas, laterais, seios, barriga, parte superior da barriga, tudo precisava de conserto", desabafou.

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Vacina da dengue será distribuída na próxima semana, diz Nísia Trindade - UOL

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse que as doses de vacina contra a dengue serão distribuídas na próxima semana aos estados e municípios.

"As vacinas começarão a ser distribuídas na semana que vem e a partir da chegada nos municípios eles organizam a sua vacinação", afirmou. A declaração foi dada durante a reunião ordinária da CIT (Comissão Intergestora Tripartite) nesta quinta-feira (1°).

O imunizante não será inicialmente enviado para todas as regiões de saúde. No entanto, a pasta afirma que a programação será divulgada com a distribuição da vacina.

No início da semana, o ministério declarou que aguardava liberação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para realizar o envio das vacinas sem a necessidade da bula impressa. Adicionou também que os imunizantes passariam pela análise e controle de qualidade do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde.

A pasta vai disponibilizar as doses para 37 regiões de saúde que estão distribuídas em 16 estados e o Distrito Federal, priorizando aqueles com alta transmissão da doença e incidência do sorotipo 2 do vírus.

Essa iniciativa abrangerá mais de 500 municípios e priorizará a imunização de crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, que tem maior taxa de hospitalização pelo vírus.

A previsão do governo é vacinar cerca de 3,2 milhões de pessoas em 2024. O esquema vacinal será composto por duas doses, que serão aplicadas em um intervalo de três meses.

Nísia também anunciou a criação do COE (Centro de Operação de Emergência) para a dengue. Para a ministra, é importante uma mobilização nacional de combate a doença.

"O COE reforça a capacidade de mobilização, significa um estágio de mais estrutura para situações de emergência e para nos anteciparmos a qualquer situação", disse.

Membros do Ministério da Saúde, Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde) disseram durante a reunião que vacina não é a solução, mas uma aliada no enfrentamento da doença.

"A vacina não é uma solução para esse momento de surto de dengue porque é uma vacina aplicada em dois momentos com intervalo de três meses. Nós estamos falando de uma situação de grande número de casos", completou a ministra.

A pasta afirmou que o sorotipo 2 ultrapassou o tipo 1 da doença em sete estados e no Distrito Federal. A situação preocupa gestores pela sua característica, que pode causar mais epidemias e casos graves.

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Wednesday, January 31, 2024

Tempo de tela superior a 7 horas/dia é perigoso para a saúde, mostra estudo – Tecnoblog - Tecnoblog

A Associação Americana de Optometria (AOA, sigla em inglês) publicou recentemente um estudo sobre o impacto do tempo de tela na saúde humana. No estudo, a AOA aponta que excesso de tela levam a outros sintomas não relacionados a visão, afetando a saúde mental e até mesmo os músculos das costas. A pesquisa foi publicada pela própria Associação, não passando por revisão de pares

Esse novo estudo da AOA não foca especificamente em doenças ou síndromes da visão causadas pelo tempo de tela. Fadiga ocular causada por exposição à luz, por exemplo, já é algo comprovado — e seu efeito pode ser mitigado. A publicação mais recente da AOA destaca como o tempo de tela em excesso também está ligado a outros sintomas, que podem ou não estarem ligados à fadiga ocular.

Alto tempo de tela pode gerar dores musculares

Segundo o estudo da AOA, que foi publicado em seu próprio site, a síndrome da visão do computador (SVC), que abrange problemas além da fadiga ocular, pode gerar dores no pescoço e nas costas de quem passa muito tempo na frente de uma tela. Essas dores estão ligadas à tensão que essas regiões sofrem com o tempo que o usuário passa sentado. E sim, uma má postura aumenta o desconforto.

Trabalhar com mais de uma tela não foi citado no estudo, mas usar vários monitores exige mais movimento do pescoço e olhos (Imagem: Boitumelo Phetla/Unsplash)

Esses sintomas da SVC também pioram a qualidade de vida da pessoa, saúde mental e prejudicando a produtividade no trabalho. Neste último caso, os efeitos são sentidos não só durante o horário de trabalho, mas também fora, quando o funcionário precisa tirar atestado. O estudo não chega a falar se usar mais de uma tela amplia as dores, mas lembre-se que usar dois monitores faz com que nosso pescoço e olhos se mexam mais vezes.

Alguns dos sintomas da SVC destacados no estudo já são conhecidos. Por exemplo, os problemas ligados aos olhos, que podem ser visão embaçada, dores de cabeça e outros. O cenário piora com quem tem algum problema de visão não tratado, já que a falta de uma correção gera essas dores de cabeça mesmo sem estar na frente das telas. Contudo, usar óculos ou lentes não deixa ninguém imune à SVC.

O excesso de tela, principalmente em displays não-OLED, também afeta o sono (e difícil não pensar que uma dor de cabeça forte também não prejudique na hora de dormir). Sem um bom sono, a saúde mental é atingida. No entanto, os sintomas de dores musculares não são resolvidos com mais filtro de luz azul.

Como mitigar os efeitos da SVC

Com pessoas trabalhando ou estudando por horas na frente de uma tela, beira o impossível impedir os efeitos da SVC. Todavia, a AOA aponta algumas práticas para mitigar os sintomas da síndrome. Algumas delas são:

  • Usar menos dispositivos — a troca entre diferentes telas é mais prejudicial à visão, ou seja, tente não levar o celular ao banheiro depois de usar um monitor. Esse ponto também sugere que usar mais de um monitor, de marcas diferentes, pode contribuir para a SVC.
  • Posicionar o monitor e a luz do seu local de trabalho ou estudo de um modo que evite reflexos na tela.
  • Descansar ao sentir dores musculares ou cansaço nos olhos.
  • Ambiente de trabalho (cadeira e mesa) que atendam o seu tamanho.
  • Consultas anuais com oftalmologistas.
  • Descanso 20-20-20 — esses números se referem a uma “técnica” de olhar para algo que esteja a 6 metros de distância (20 pés) por 20 segundos a cada 20 minutos de uso de tela.

Com informações: 9to5Mac

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Você já ouviu falar em vaginas deprimidas? Diagnóstico tardio pode trazer sofrimento para a mulher - Extra

Você já ouviu falar em vaginas deprimidas? Não se trata de nenhuma gracinha, a condição existe e pode trazer sofrimento para a mulher, principalmente quando demora a ser diagnosticada. A vulvodínia é uma condição dolorosa que não apenas interfere na vida sexual, mas também causa desconforto ao caminhar, vestir-se e realizar atividades cotidianas. O simples contato dos tecidos provoca um desconforto intenso.

Estudos revelam que um número considerável de mulheres, aproximadamente 15%, enfrentam essa condição, sendo a dor persistente dentro e ao redor da vulva o sintoma predominante. A vulvodínia pode afetar mulheres de todas as idades, muitas vezes surgindo em indivíduos aparentemente saudáveis, o que dificulta o diagnóstico precoce.

Essa condição pode se manifestar como um problema de longo prazo e, por vezes, é desencadeada por fatores tão simples quanto o uso de absorventes íntimos ou até mesmo toques mais ásperos durante a atividade sexual. Em alguns casos, a vulvodínia surge sem qualquer gatilho aparente, surpreendendo a mulher com coceira ou dores na região genital.

As dores e a sensação de ardência que acometem a região genital podem, em alguns casos, irradiar para as partes interna e externa das coxas. O diagnóstico muitas vezes requer várias consultas médicas, dada a semelhança dos sintomas com outras condições que afetam a área genital, até mesmo a infecção urinária, só diferindo por não ter ardor ao urinar, mas a dor e o incômodo são os mesmos.

O tratamento abrange desde o uso de géis anestésicos até medicamentos normalmente indicados para casos de depressão, o bom e velho permanganato de potássio pode ajudar, basta diluir em água morna e lavar o local, enxaguando bem. Além disso, há práticas que podem ser adotadas em casa para aliviar os sintomas, como optar por roupas íntimas de algodão, evitar produtos de higiene perfumados e aplicar compressas frias na área afetada. O uso de lubrificantes artificiais, especialmente os saborizados e perfumados, deve ser evitado, sendo preferível o uso de alternativas naturais, como o óleo de coco orgânico.

Evitar o uso constante de roupas apertadas, como jeans, também contribui para o alívio dos sintomas. E, claro, reservar um tempo para estar totalmente nua é uma prática benéfica, mesmo que apenas durante o sono, permitindo que todo o corpo respire.

Mulheres com mais de cinquenta anos devem ficar atentas, pois a idade pode agravar a condição. A diminuição dos níveis de estrogênio está associada à perda de lubrificação, fator que pode desencadear a vulvodínia. Nestes casos, a orientação de um ginecologista é essencial para enfrentar as consequências dessa diminuição hormonal, as mulheres que fazem o já fizeram o meu curso de ginástica íntima sabem perfeitamente que as contrações e o fortalecimento através do uso dos acessórios ajudará a manter a vagina lubrificada, o que impedirá o ressecamento que agrava ainda mais a situação.

Em resumo, cuidar-se, informar-se buscar por um diagnóstico preciso é crucial para direcionar o tratamento adequado, dada a compatibilidade dos sintomas com outras condições.

Cultive bons hábitos diários:

1. A coceira na vulva pode representar um quadro de dermatite ou uma inflamação cutânea, que pode ser causada por lâminas, calças apertadas, roupas de treino pouco transpiráveis, roupas íntimas de fios sintéticos etc. Trocar a lâmina a cada três utilizações, evitar roupas muito apertadas ou tecidos sintéticos ajudará bastante.

2. Se você usa medicamentos, em particular antibióticos de longo prazo, isso pode também desencadear infeções vaginais recorrentes. Se você usa este tipo de medicamento e está sentindo essa reação, peça ao médico para trocá-lo.

3. Se você é diabética, saiba que problemas na região íntima são comuns, ao primeiro sintoma, busque ajuda médica e mantenha a higiene regularmente.

4. O uso de alguns contraceptivos pode também desencadear algum tipo de reação na região genital. Vale o que falei sobre os antibióticos. Fez mal? Peça ao médico para trocar por outro.

5. Lubrificantes, alergia a camisinhas, sexo intenso ou mesmo brinquedos sexuais mal higienizados pode levar a infecções vaginais, portanto redobre os cuidados. No caso dos lubrificantes, se houver álcool na formulação já será suficiente para desencadear alguma reação alérgica. Nossa região genital é delicada, prefira sempre os sem álcool.

6.Poxa... Acho que todo mundo já ouviu falar, mas vou repetir. A direção da higiene com papel é sempre da frente para trás! Melhor ainda se complementar com uma ducha após o número dois, assim você protegerá a vagina contra as bactérias fecais.

7. Absorventes internos: Usando corretamente, com as mãos limpas ao introduzi-los, trocando-os a cada quatro horas, mais ou menos, são totalmente seguros, contudo, o mau uso está associado à propagações de infeções e a sintomas físicos que podem dar origem a lesões e doenças graves, tome todo o cuidado possível e tudo ficará bem.

8. Higiene após o sexo e observar se você ou o parceiro apresentam algum tipo de alergia, ficar atenta porque nestes casos, o tratamento deve ser sempre feito pelos dois, os homens costumam ser assintomáticos e assim, se não tratarem, irão reinfectar a parceira novamente em caso de infecções bacterianas.

9. Escolha de Produtos Adequados: Opte por produtos de higiene íntima suaves e livres de fragrâncias. Evite sabonetes ou géis perfumados, pois substâncias químicas presentes nesses produtos podem irritar a região genital e contribuir para o desenvolvimento da vulvodínia. Dê preferência a produtos específicos para a área íntima, que sejam hipoalergênicos e contenham ingredientes naturais. Além disso, ao escolher roupas íntimas, opte por tecidos respiráveis, como algodão, para minimizar a irritação.

10. Nem preciso dizer que enquanto com a vulvodínia, o sexo deve ser evitado. E fora da condição mantenha uma comunicação aberta com seu parceiro(a) sobre preferências e limitações durante a atividade sexual. Use lubrificantes à base de água, sem aditivos químicos ou fragrâncias, para evitar irritações. Certifique-se de que as práticas sexuais são confortáveis para ambos, evitando movimentos bruscos ou excessivamente vigorosos que possam desencadear desconfortos. Além disso, considere experimentar posições que minimizem o atrito e permitam um maior controle sobre a intensidade do contato.

Essas práticas simples podem contribuir para a prevenção da vulvodínia, promovendo um cuidado adequado com a saúde íntima e reduzindo potenciais irritações na região genital. Vale ressaltar que, em caso de sintomas persistentes ou desconforto, é fundamental buscar orientação médica para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Saiba mais sobre o assunto no vídeo abaixo

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Dengue em BH: 'Nas próximas semanas, entraremos num caso de epidemia', diz secretário - Estado de Minas

Danilo Borges, Secretário de Saúde, anunciou novas medidas de combate à dengue - (crédito: Alexandre Guzanshe/EM/D.A. Press)

Danilo Borges, Secretário de Saúde, anunciou novas medidas de combate à dengue

crédito: Alexandre Guzanshe/EM/D.A. Press

Belo Horizonte deve entrar em uma epidemia de dengue nas próximas semanas. Entre o fim de fevereiro e início de março, a capital chegará ao pico da doença. O anúncio foi feito pelo Secretário Municipal de Saúde nesta quarta-feira (31/1).

 

“Estamos diante de uma escalada no número de casos, essa numeração indica um período pré-epidêmico. Nas próximas semanas, entraremos num caso de epidemia, entre o final de fevereiro e início de março” afirma Danilo Borges, Secretário de Saúde de BH.

 

 

Hoje, Belo Horizonte tem 947 casos confirmados de dengue e outros 5.781 suspeitos. Já a febre chikungunya tem 59 confirmados e 133 em investigação. Não há casos de Zika.

 

Diante da previsão, a prefeitura prepara o sistema de saúde para atendimento dos pacientes que chegarão ao pronto-socorro com sintomas de dengue.

 

“Não nos pega de surpresa, as arboviroses (dengue, chikungunya e zika), têm surtos a cada três anos, então, já prevíamos ter uma escalada em 2024. Dentre várias ações que são tomadas, estamos no momento de reforçá-las”, diz.

 

Entre as medidas para combater a epidemia, estão a ampliação de plantões nas UPAs, fiscalização em imóveis abandonados públicos e privados, incluindo capina. Além disso, há a possibilidade de multa para os proprietários que não cumprirem a limpeza dos lotes.

 

Ainda conforme o secretário, 2024 pode ter uma epidemia semelhante à enfrentada em 2016. Na época, foram registrados 154.513 casos. Apesar disso, não há necessidade de declarar situação de emergência por dengue, já que o município tem recursos financeiros para as ações. A prefeitura destinará R$ 16,5 milhões para a saúde, que serão usados, exclusivamente, no combate à dengue.

 

Os casos devem diminuir em maio. O cálculo é feito com base em surtos de anos anteriores, como 2010, 2013 e 2016. Na série histórica de Belo Horizonte, os anos com maior registro de casos foram 1998 (86.698 casos), 2010 (50.022 casos), 2013 (96.113 casos), 2016 (154.513) e 2019.

 

Na epidemia de 2019 foram notificados 139.067 casos com suspeita de dengue, dos quais 115.456 (83%) foram confirmados, sendo 1.184 casos de dengue com sinais de alarme e 51 de dengue grave. 

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Tuesday, January 30, 2024

Recorde de Dengue em São Paulo: Casos em Janeiro Ultrapassam Marcas Históricas! - BM&C NEWS

Nas primeiras três semanas de janeiro, a cidade de São Paulo registrou 1.792 casos de dengue. Este número já ultrapassa o total de casos confirmados para o primeiro mês do ano desde o início da série histórica em 2015. O recorde anterior ocorreu em 2016, com 1.252 confirmações da doença.

Variação de casos entre regiões de São Paulo

A cidade de São Paulo tem uma INC (Índice de Notificação de Casos) de 14,9, o que representa cerca de 15 casos confirmados por 100 mil habitantes. Esta taxa, no entanto, varia entre as regiões da cidade. O maior coeficiente encontra-se no distrito do Jaguara, na zona oeste, que registrou 127 casos, levando a uma taxa de 534,5.

Dados divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, que divulgou os dados nesta segunda-feira (29), foram notificados 5.052 casos de dengue entre os dias 1 e 20 de janeiro. Deste total, 1.792 foram confirmados como autóctones, ou seja, a infecção pelo vírus ocorreu no próprio município. O órgão também informou que foram notificados quatro casos de zika vírus, 45 de chikungunya e dois de febre-amarela. No entanto, não foram registrados óbitos associados a essas doenças em 2023 na cidade.

Ações de combate à dengue serão ampliadas

A administração municipal informou que as ações de combate à dengue serão intensificadas a partir do dia 1º de fevereiro com o aumento do efetivo de agentes ambientais e de saúde. O número de profissionais envolvidos na identificação e eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor dos vírus da dengue, zika e chikungunya, passará de 2 mil para 12 mil.

Além disso, está previsto para este sábado (3) um “Dia D” de ação de combate à doença. Todas as 471 UBS (Unidades Básicas de Saúde) estarão abertas das 8h às 17h com equipes médicas e de enfermagem para realizar atendimentos e testes rápidos de dengue.

Dicas de como eliminar os focos de dengue

Em casa, é possível tomar algumas medidas para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti. Entre elas, estão o fechamento de caixas d’água e outros reservatórios e a limpeza de locais que acumulam água, como pneus, baldes, calhas e ralos. Também é recomendado guardar objetos que podem acumular água durante a chuva, como garrafas e potes, com a boca virada para baixo. Todos esses cuidados são essenciais para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.

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Seguindo a meta de levar os serviços de saúde cada vez mais próximos ao cidadão, o Governo de Minas , por meio da Secretaria de Estado de Sa...